O Subconselho de Ética da Assembleia Legislativa
aprovou, na noite desta quarta-feira (27), suspensão do deputado André
Fernandes (PSL) das atividades parlamentares por 30 dias. A punição foi
sugerida pela relatora do processo contra o deputado no colegiado,
Augusta Brito (PCdoB), e acatada pelos demais membros do Subconselho. O
relatório, agora, será analisado pelo Conselho de Ética da Casa e
passará por um trâmite até chegar ao plenário, que decidirá pela
aplicação - ou não - da sanção.
A reunião do Subconselho ocorreu a portas fechadas na Assembleia. Na saída, André Fernandes não quis falar com a imprensa. Anteriormente, o parlamentar já havia dito que esperava uma punição.
Ele é alvo de processo no Conselho de Ética por quebra de decoro parlamentar. Os diretórios estaduais do PDT e do PSDB protocolaram representações contra ele após acusar o colega de Casa, Nezinho Farias (PDT), em junho deste ano, de envolvimento com organização criminosa.
À época, o deputado do PSL protocolou no Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) uma denúncia contra o pedetista, que acabou arquivada por falta de provas. Após reações de repúdio no Legislativo, Fernandes chegou a pedir desculpa a Nezinho em plenário, mas a suspensão é defendida por vários deputados.
No dia 20 de agosto, foi aberto processo de investigação no Conselho de Ética e o Subconselho foi formado para apurar o caso. Foram três meses de espera pelo parecer da relatora do caso, Augusta Brito. A demora da entrega da sugestão de punição se deu após seguidas faltas de André Fernandes para prestar depoimento com sua defesa à relatora. Ele só compareceu na última chamada, no dia 16 de outubro, depois de duas faltas seguidas.
A reunião do Subconselho ocorreu a portas fechadas na Assembleia. Na saída, André Fernandes não quis falar com a imprensa. Anteriormente, o parlamentar já havia dito que esperava uma punição.
Ele é alvo de processo no Conselho de Ética por quebra de decoro parlamentar. Os diretórios estaduais do PDT e do PSDB protocolaram representações contra ele após acusar o colega de Casa, Nezinho Farias (PDT), em junho deste ano, de envolvimento com organização criminosa.
À época, o deputado do PSL protocolou no Ministério Público do Estado do Ceará (MPCE) uma denúncia contra o pedetista, que acabou arquivada por falta de provas. Após reações de repúdio no Legislativo, Fernandes chegou a pedir desculpa a Nezinho em plenário, mas a suspensão é defendida por vários deputados.
No dia 20 de agosto, foi aberto processo de investigação no Conselho de Ética e o Subconselho foi formado para apurar o caso. Foram três meses de espera pelo parecer da relatora do caso, Augusta Brito. A demora da entrega da sugestão de punição se deu após seguidas faltas de André Fernandes para prestar depoimento com sua defesa à relatora. Ele só compareceu na última chamada, no dia 16 de outubro, depois de duas faltas seguidas.