![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEgftUHyQREKFMKMyvzCS8t_VkrMpGKU3zg7o3DOLxIJF-Qq2nTl-dtfR9u5ejx0RKJE_58CWSq1mFaqDINkdWcf8HARvlX1g_l-lYYLuEyebJCeeFmgsBCMFJ1KvZWMJ5VOZIfJl2q2fzUT/w400-h225/Bolsa-Familia-comeca-calendario-2021-sem-auxilio-emergencial-750x422.jpg)
A
reestruturação dos programas sociais do governo federal será feita no
início de agosto, com a publicação de uma medida provisória (MP). A nova
ação — que vai abranger Bolsa Família, programa de aquisição de
alimentos e microcrédito — passará a vigorar em novembro, quando os
pagamentos do auxílio emergencial já terão sido encerrados.
Os
ministros da Cidadania, João Roma, e Economia, Paulo Guedes, estiveram
reunidos nesta quarta-feira para acertar detalhes do novo programa.
Por
ora, os trabalhos estão concentrados na reformulação dos programas, mas
Roma confirmou que a intenção é atender mais beneficiários, passando
dos atuais 14,6 milhões do Bolsa Família para 17 milhões de famílias.
A
expectativa de Roma é finalizar a MP até a segunda semana de agosto,
que trará um programa unificando as ações que o governo já tem. No
momento, a equipe trabalha na reestruturação das ferramentas de proteção
social, e faz os acertos de operacionalização com outras áreas, como a
Caixa Econômica e Dataprev.
De
acordo com o ministro, a próxima etapa é a definição da parte
econômica, como o ticket médio do programa. O objetivo é seguir a
orientação do presidente Jair Bolsonaro, que mencionou aumento de 50% no
valor, alcançando uma média de R$ 300.