Após
a ação da Polícia Federal, ordenada pelo Supremo Tribunal Federal
(STF), contra supostos disseminadores de notícias falsas nas redes
sociais, a atuação de robôs e perfis alugados ligados ao bolsonarismo
despencou nas redes sociais.
De acordo com a Folha, o dado é mostrado por levantamento da consultoria AP Exata. As publicações dos chamados perfis de interferência caíram de uma média de 14% para 10% no Twitter. Elas já chegaram a ter pico de 17%.
A ação do STF, na análise da consultoria, parece ter atingido o sistema de disseminação de informações feita artificialmente por meio desses perfis.
Por outro lado, a ofensiva do STF mobilizou influenciadores da base bolsonarista, como deputados e até os filhos do presidente Jair Bolsonaro. Eles passaram a atuar de forma mais forte e orgânica nas redes, unificando o discurso contra o ministro Alexandre de Moraes, que comanda o inquérito das fake news e determinou as buscas.
De acordo com a Folha, o dado é mostrado por levantamento da consultoria AP Exata. As publicações dos chamados perfis de interferência caíram de uma média de 14% para 10% no Twitter. Elas já chegaram a ter pico de 17%.
A ação do STF, na análise da consultoria, parece ter atingido o sistema de disseminação de informações feita artificialmente por meio desses perfis.
Por outro lado, a ofensiva do STF mobilizou influenciadores da base bolsonarista, como deputados e até os filhos do presidente Jair Bolsonaro. Eles passaram a atuar de forma mais forte e orgânica nas redes, unificando o discurso contra o ministro Alexandre de Moraes, que comanda o inquérito das fake news e determinou as buscas.