O vídeo com informações falsas que circula nas redes sociais, de uma mulher dizendo que “caixões estão sendo enterrados com pedras e pedaços de madeira em vez de corpos em BH”, será alvo de investigações da Polícia Civil de Minas Gerais (PCMG).
Por meio de nota, a corporação confirma que está levantando informações para apurar a origem do vídeo. “Quem tiver informações sobre essa mulher, é importante denunciar no 181”, diz o comunicado.
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Na gravação, a mulher procurada diz que: "mandaram arrancar todos os caixões para poder fazer o exame e ver se é coronavírus mesmo. Sabe o que tem dentro do caixão? Pedra e madeira. Um monte de caixão cheio de pedra e madeira". A princípio, o caso é tratado como divulgação de fake news, mas é importante ressaltar que a responsável pode responder por difamação, desde que o ofendido faça uma representação contra ela.
Na sexta-feira, (1º/5), a Prefeitura de Belo Horizonte já havia se manifestado sobre o vídeo, desmentindo as informações, classificadas pelo governo municipal como “sem fundamento”. Em nota, a PBH também afirma que "os sepultamentos em cemitérios públicos e privados na capital mineira são realizados, exclusivamente, por profissionais específicos (coveiros) de cada necrópole - utilizando equipamento de proteção individual e adotando as medidas sanitárias cabíveis."
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Na gravação, a mulher procurada diz que: "mandaram arrancar todos os caixões para poder fazer o exame e ver se é coronavírus mesmo. Sabe o que tem dentro do caixão? Pedra e madeira. Um monte de caixão cheio de pedra e madeira". A princípio, o caso é tratado como divulgação de fake news, mas é importante ressaltar que a responsável pode responder por difamação, desde que o ofendido faça uma representação contra ela.
Na sexta-feira, (1º/5), a Prefeitura de Belo Horizonte já havia se manifestado sobre o vídeo, desmentindo as informações, classificadas pelo governo municipal como “sem fundamento”. Em nota, a PBH também afirma que "os sepultamentos em cemitérios públicos e privados na capital mineira são realizados, exclusivamente, por profissionais específicos (coveiros) de cada necrópole - utilizando equipamento de proteção individual e adotando as medidas sanitárias cabíveis."