Em Barbalha, na Região do
Cariri, ontem à noite, o general Guilherme Theophilo falando para um
grupo de políticos enumerou uma série de falhas da administração
estadual, no seu entender, prometendo, se eleito, repetir o “Governo das
Mudanças” do hoje senador Tasso Jereissati (PSDB), após ser eleito em
1986, para “combater a oligarquia e a mesmice” hoje existentes no Estado
do Ceará. A informação é do Diário do Nordeste.
Para o general, o Governo atual não tem autoridade para enfrentar a violência reinante no Estado e, por isso, o tal falado Hub para impulsionar o turismo e negócios no Ceará, poderá se transformar no Hub do tráfico de drogas, tamanha é a facilidade que têm os traficantes no nosso Estado. Ele falou de suas experiências na área de Segurança, mas enfatizou que como governador não cuidará apenas disso, mas de todos os demais problemas do Estado.
“Graças a Deus esses partidos nos abandonaram”, disse o general a respeito da saída do PSD e do Solidariedade da base de oposição ao Governo Camilo Santana. Ele fez referência a esses dois partidos, embora não os nominasse, quando dizia que fará um Governo, no caso de ser eleito, privilegiando a meritocracia e não o afilhadismo político como acontece atualmente.
Quero ser o novo Tasso, disse em mais de uma oportunidade o general, “para recuperar o Ceará, tirá-lo das mãos de uma mesma família”. Antes, ele falou de algumas ideias para colocar em prática no caso de ser eleito, destacando o nome do coordenador do seu programa de Governo, o economista Marcos Holanda, ex-presidente do Banco do Nordeste do Brasil.
Antes de concluir sua avaliação sobre o atual Governo, o general destacou as visitas que fez a alguns hospitais do Estado, para dizer que há “descaso” do governo com a vida humana.
Sobre a paralisação dos caminhoneiros, o general disse que o Estado do Ceará tem uma arrecadação anual de R$ 2 bilhões de ICMS só de combustíveis.
Para o general, o Governo atual não tem autoridade para enfrentar a violência reinante no Estado e, por isso, o tal falado Hub para impulsionar o turismo e negócios no Ceará, poderá se transformar no Hub do tráfico de drogas, tamanha é a facilidade que têm os traficantes no nosso Estado. Ele falou de suas experiências na área de Segurança, mas enfatizou que como governador não cuidará apenas disso, mas de todos os demais problemas do Estado.
“Graças a Deus esses partidos nos abandonaram”, disse o general a respeito da saída do PSD e do Solidariedade da base de oposição ao Governo Camilo Santana. Ele fez referência a esses dois partidos, embora não os nominasse, quando dizia que fará um Governo, no caso de ser eleito, privilegiando a meritocracia e não o afilhadismo político como acontece atualmente.
Quero ser o novo Tasso, disse em mais de uma oportunidade o general, “para recuperar o Ceará, tirá-lo das mãos de uma mesma família”. Antes, ele falou de algumas ideias para colocar em prática no caso de ser eleito, destacando o nome do coordenador do seu programa de Governo, o economista Marcos Holanda, ex-presidente do Banco do Nordeste do Brasil.
Antes de concluir sua avaliação sobre o atual Governo, o general destacou as visitas que fez a alguns hospitais do Estado, para dizer que há “descaso” do governo com a vida humana.
Sobre a paralisação dos caminhoneiros, o general disse que o Estado do Ceará tem uma arrecadação anual de R$ 2 bilhões de ICMS só de combustíveis.