O asteroide 2016WF9 que, segundo o astrônomo russo Dyomin Damir
Zakharovich, segue em rota de colisão com a Terra, agora pode ser
acompanhado, minuto a miinuto. O corpo celeste, descoberto pela agência
espacial norte-americana (Nasa, na sigla em inglês) em meados de 2016,
tem capacidade para causar o “fim do mundo”, segundo o cientista.
Acompanhe, aqui, a trajetória do asteroide, em direção à Terra:
A rocha espacial, com pouco mais de 1 km de diâmetro, no entanto,
deverá passar a 51 milhões de km de distância do nosso planeta. Em
escala cosmológica, trata-se de uma distancia muito desconfortável para
os seres humanos. Não representa, porém, segundo o corpo científico da
Nasa, qualquer risco de colisão com o planeta.
Sistema Nibiru
Teóricos do caos e o astrônomo russo, porém, acreditam que a Nasa
esteja mentindo, com o único objetivo de evitar o caos planetário,
diante de uma extinção iminente, tal qual a dos dinossauros, há mais de
600 milhões de anos. O asteroide, dizem, está em rota de colisão com a
Terra. O suposto choque deve ocorrer em mais algumas horas, no dia 16 de
fevereiro, causando um gigantesco tsunami, que levaria à extinção da
vida na Terra, como a conhecemos.
— O objeto que chamam de WF9 deixou o ‘sistema Nibiru’ em outubro.
Desde então, começou a circular o Sol no sentido horário. Desde então, a
Nasa sabe que ele irá se chocar contra a Terra. Mas, não estão contando
para ninguém — diz Dyomin Damir Zakharovich em entrevista a um tabloide
inglês.
Apesar das previsões, a Nasa insiste que o asteroide, escuro e
refletindo pouca luz em sua superfície, não oferece perigo. “A
trajetória do 2016WF9 é bem conhecida. E o objeto não será uma ameaça à
Terra pelos próximos milhares de anos”. A informação é da Nasa, em nota à
imprensa.
Asteroide mortal
Como se o asteroide não fosse suficiente, os teóricos da conspiração
ainda acreditam que o planeta imaginário Nibiru também está em rota de
colisão com a Terra. Segundo eles pregam, o suposto astro (que também é
chamado de Planeta X) teria sido direcionado para a órbita terrestre.
Haveria uma força gravitacional e “deverá” colidir em outubro deste ano.
Vale lembrar que não existe qualquer comprovação científica da
existência de um sistema solar intitulado Nibiru. Ou mesmo de um planeta
que leva esse nome.