A Polícia Civil suspeita que o produto foi envenenado e, segundo a família, a bebida foi dada por um vizinho.
Investigadores suspeitam que Adones José Negri, de 61 anos, envenenou o achocolatado com um veneno para matar ratos; e Deuel de Rezende Soares havia furtado a bebida de um supermercado. Os depoimentos dos dois ainda serão ouvidos.
Laudo sobre a causa da morte da criança ainda não foi divulgado pela Polícia Civil.
Após a morte da criança, a Agência Nacional de Vigilância Sanitária
(Anvisa) determinou o recolhimento de um lote do achocolatato
Itambezinho e proibiu a comercialização pelo período de 90 dias no
Brasil.