Mais de 800
pessoas já foram assassinadas, neste ano, no Ceará. De acordo com
levantamento estatístico realizado pelo site CN7, entre os dias 1º de
janeiro e 30 de abril, 818 homicídios foram registrados no estado. E nos
dois primeiros dias de maio, mais 10 casos já ocorreram, totalizando
nesta manhã de sexta-feira (3), nada menos, que 828 homicídios,
latrocínios, lesão corporal seguida de morte, óbitos por intervenção
policial e mortes violentas em unidades do Sistema Penitenciário
cearense.
Na contagem geral do ano, de 1º de janeiro a 2 de maio, o Ceará registrou 767 Crimes Violentos, Letais e Intencionais (CVLIs), 59 mortes do intervenção policial, além de dois óbitos registrados dentro do Sistema Penal, totalizando, portanto, 828 mortes violentas.
O mês de abril foi, até agora, o mais violento deste ano, com 225 assassinatos. O mês com menor registro foi fevereiro, com 164 CVLIs e 9 mortes por intervenção policial, somando 173 crimes.
A retomada da guerra entre as facções criminosas e os constantes confrontos entre a Polícia e bandidos armados têm contribuído para a elevação dos assassinatos no Ceará, muito embora a Capital cearense tenha apresentado uma queda significativa nos números de homicídios nos quatro primeiros meses de 2019.
Zona de violência
Em contrapartida à queda dos assassinatos na Capital, a Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) tornou-se a zona com maior índice de assassinatos no estado. Somente no mês de abril, 80 pessoas foram mortas nesta área.
Em Caucaia, ocorreram 28 homicídios, além de outros 10 em Maranguape e mais 10 em Maracanaú. Outros 32 crimes aconteceram em Aquiraz (8), São Gonçalo do Amarante (4), Pacatuba (4), Eusébio (3), Chorozinho (3), Cascavel (3), Horizonte (3), Itaitinga (2), Pacajus (1), e Pindoretama (1).
Em Fortaleza, foram registrados 54 assassinatos no mês de abril. Destes, 13 ocorreram em apenas uma Área Integrada de Segurança, a AIS-2, sendo 8 no Bom Jardim, 2 na Granja Lisboa, 2 no Siqueira e um na Granja Portugal. Antes, estes bairros eram considerados integrantes do “Território da Paz”, na zona Sul da Capital cearense.
Na contagem geral do ano, de 1º de janeiro a 2 de maio, o Ceará registrou 767 Crimes Violentos, Letais e Intencionais (CVLIs), 59 mortes do intervenção policial, além de dois óbitos registrados dentro do Sistema Penal, totalizando, portanto, 828 mortes violentas.
O mês de abril foi, até agora, o mais violento deste ano, com 225 assassinatos. O mês com menor registro foi fevereiro, com 164 CVLIs e 9 mortes por intervenção policial, somando 173 crimes.
A retomada da guerra entre as facções criminosas e os constantes confrontos entre a Polícia e bandidos armados têm contribuído para a elevação dos assassinatos no Ceará, muito embora a Capital cearense tenha apresentado uma queda significativa nos números de homicídios nos quatro primeiros meses de 2019.
Zona de violência
Em contrapartida à queda dos assassinatos na Capital, a Região Metropolitana de Fortaleza (RMF) tornou-se a zona com maior índice de assassinatos no estado. Somente no mês de abril, 80 pessoas foram mortas nesta área.
Em Caucaia, ocorreram 28 homicídios, além de outros 10 em Maranguape e mais 10 em Maracanaú. Outros 32 crimes aconteceram em Aquiraz (8), São Gonçalo do Amarante (4), Pacatuba (4), Eusébio (3), Chorozinho (3), Cascavel (3), Horizonte (3), Itaitinga (2), Pacajus (1), e Pindoretama (1).
Em Fortaleza, foram registrados 54 assassinatos no mês de abril. Destes, 13 ocorreram em apenas uma Área Integrada de Segurança, a AIS-2, sendo 8 no Bom Jardim, 2 na Granja Lisboa, 2 no Siqueira e um na Granja Portugal. Antes, estes bairros eram considerados integrantes do “Território da Paz”, na zona Sul da Capital cearense.