Até agora, os prefeitos empossados nas capitais brasileiras já
suprimiram 90 secretarias desde a posse.
Ao todo, 11 capitais fizeram
cortes.
Quem mais reduziu foi Nelson Marchezan Júnior (PSDB), prefeito de
Porto Alegre, que cortou quase metade das 29 secretarias existentes.
Marchezan rifou 14 pastas.
Na sequência, aparecem Marcelo Crivella (PRB), do Rio, com 12, e
Rafael Greca (PMN) de Curitiba, que reduziu 11 pastas. Em São Paulo, o
prefeito João Doria terá em sua gestão 22 secretarias contra 29 do
ex-prefeito Fernando Haddad.