A Polícia Militar apreendeu na manhã desta sexta-feira (7) um
adolescente e descobriu com ele uma lista de cinco pessoas a serem
executadas na cidade de Marcolândia, localizada a 414 km de Teresina.
Segundo a Polícia Militar, com a apreensão do rapaz foi possível
desvendar um crime que aconteceu no dia 26 de setembro, quando o corpo
de um senhor, identificado como Antônio Ribeiro Leal, foi encontrado
dentro de uma cisterna na zona rural de Araripina, no Pernambuco.
“Com a prisão, o adolescente nos contou que foi contratado, juntamente com um comparsa, pelo filho do senhor Antônio para matar ele e a sua esposa e que receberia o valor de R$ 6 mil, mas no dia só o senhor estava em casa. Ele foi morto por enforcamento e depois jogado dentro da cisterna próximo de sua residência. Pelo crime, a dupla recebeu apenas R$ 3 mil e ficou certo de matar a mulher nesta semana, mas conseguimos efetuar a sua prisão antes”, explicou o tenente Francisco de Assis, comandante da Polícia Militar de Marcolândia.
“Com a prisão, o adolescente nos contou que foi contratado, juntamente com um comparsa, pelo filho do senhor Antônio para matar ele e a sua esposa e que receberia o valor de R$ 6 mil, mas no dia só o senhor estava em casa. Ele foi morto por enforcamento e depois jogado dentro da cisterna próximo de sua residência. Pelo crime, a dupla recebeu apenas R$ 3 mil e ficou certo de matar a mulher nesta semana, mas conseguimos efetuar a sua prisão antes”, explicou o tenente Francisco de Assis, comandante da Polícia Militar de Marcolândia.
Conforme a polícia, a execução
do senhor teria sido encomendada pelo próprio filho que tinha a intenção
de ficar com a herança do pai. A madrasta só não foi morta, porque no
dia do crime tinha ido para a zona urbana fazer compras.
O adolescente contou à polícia ainda que já estava contratado para realizar outros crimes. “Ele e um comparsa, também menor, moravam em uma casa no meio da mata e eram contratados para homicídios e assaltos. Segundo ele, já estavam contratados para executar cinco pessoas e por todos receberia um valor. Contou ainda que estava preparando dinamites para explodir a delegacia de Marcolândia”, informou o tenente.
Os policiais apreenderam ainda o celular do adolescente e descobriu fotos em que ele aparece exibindo a quantia que recebeu pela execução.
O comparsa, que agia com ele, foi morto na terça-feira (4) com um tiro na cabeça e a suspeita da polícia é que o menor também seja o responsável pelo disparo. “Ele nos informou que os dois estavam brincando de roleta-russa e que o seu comparsa teria se matado, mas com a perícia descobrimos que ele era canhoto e o tiro partiu do lado direito. O comparsa pode ter morrido em uma brincadeira dos dois, mas a nossa suspeita é que o menor foi o responsável por apertar o gatilho”, disse.
O adolescente foi encaminhado para a delegacia de Simões que ficará responsável pela investigação do caso. A reportagem entrou em em contato com o delegado Agenor Ferreira, responsável pela investigação, mas ele preferiu não falar nada, pois ainda estava recebendo o caso.
Fonte: G1
O adolescente contou à polícia ainda que já estava contratado para realizar outros crimes. “Ele e um comparsa, também menor, moravam em uma casa no meio da mata e eram contratados para homicídios e assaltos. Segundo ele, já estavam contratados para executar cinco pessoas e por todos receberia um valor. Contou ainda que estava preparando dinamites para explodir a delegacia de Marcolândia”, informou o tenente.
Os policiais apreenderam ainda o celular do adolescente e descobriu fotos em que ele aparece exibindo a quantia que recebeu pela execução.
O comparsa, que agia com ele, foi morto na terça-feira (4) com um tiro na cabeça e a suspeita da polícia é que o menor também seja o responsável pelo disparo. “Ele nos informou que os dois estavam brincando de roleta-russa e que o seu comparsa teria se matado, mas com a perícia descobrimos que ele era canhoto e o tiro partiu do lado direito. O comparsa pode ter morrido em uma brincadeira dos dois, mas a nossa suspeita é que o menor foi o responsável por apertar o gatilho”, disse.
O adolescente foi encaminhado para a delegacia de Simões que ficará responsável pela investigação do caso. A reportagem entrou em em contato com o delegado Agenor Ferreira, responsável pela investigação, mas ele preferiu não falar nada, pois ainda estava recebendo o caso.
Fonte: G1