quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Dunga, covarde, ‘elege’ Jefferson como vilão da seleção

A barração do goleiro Jefferson foi um ato covarde e inexplicável de Dunga.
 
Volto a dizer. 

Não acho que o goleiro do Botafogo seja unanimidade não mesmo. Acho até que já viveu fases melhores.

Agora, jogar a responsabilidade da derrota para o Chile somente nas costas do jogador é muita covardia. E foi o que fez Dunga.
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Nada contra o jovem, e segundo dizem, promissor Alisson do Internacional, embora Jefferson ainda seja tecnicamente superior ao goleiro que entrou em campo contra a Venezuela. É estranho. Nem parece que Dunga jogou anos na seleção. As justificativas apresentadas pelo técnico são patéticas.
Dunga disse que precisava de um goleiro que tivesse mais recursos com os pés. 

Como assim?.
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A razoável atuação da seleção na vitória de 3 a 1 fica em segundo plano. O bom jogo de Willian idem. Não dá para esquecer do gol oportunista e salvador de Ricardo Oliveira quando o Brasil era pressionado pelo adversário.

O que se discute e infelizmente o tema que volta a ganhar espaço, é se de fato somente os critérios técnicos são levados em consideração na hora da convocação e escalação da seleção.

O que se discute e infelizmente o tema que volta a ganhar espaço, é até onde pode ir a força dos empresários e ex-companheiros de profissão de Gilmar Rinaldi?

Fico só imaginando o que o Thiago Silva deve pensar sobre o assunto. Não é Jefferson.

São os critérios duvidosos, até porque existem outros goleiros brasileiros de potencial por aqui e no mundo afora. Jefferson é só mais uma vítima. Provavelmente não será a última.