Segundo o jornalista Léo Dias, o apresentador descobriu, em 2011, um esquema de “mensalão” em que empresários pagavam produtores do programa para que seus contratados se apresentassem. Os responsáveis pelo grupo Exaltasamba, por exemplo, teriam desembolsado cerca de R$ 220 mil para terem duas datas na atração.
Na época, o apresentador demitiu os funcionários que estavam envolvidos no esquema. Além disso, o maestro Luiz Schiavon, que sugeria algumas atrações, se afastou do "Domingão".
Oficialmente, ele saiu para se dedicar à volta do “RPM”, mas o caso de propina pode ter sido determinante.
Procurada, a Globo diz desconhecer o assunto, e portanto, não poderia falar mais sobre o possível caso.
Fonte: Na Telinha
