
Adriano entrou na Justiça contra o clube em 2015.
O valor divulgado na época, já corrigido com juros, é referente a um
contrato de R$ 500 mil - cinco parcelas de R$ 100 mil - assinado em
agosto de 2012, na gestão de Patrícia Amorim, para que ele pudesse
treinar no Ninho do Urubu. Na ocasião, foi uma exigência do atacante
como forma de ressarcimento por verbas rescisórias e premiações que não
teriam sido pagas em sua passagem pelo clube em 2009. Há cinco anos, o
Imperador acabou dispensado antes mesmo de voltar a jogar.
No ano passado, o jogador também pediu à Justiça do Rio de Janeiro as penhoras das cotas
de TV, direitos sobre contratos de patrocínio associados ao nome do
atleta, de rendas de bilheteria e outros três itens. Após ter seus
argumentos negados pelo juiz de primeira instância, o Flamengo optou por
recorrer da decisão à segunda instância em fevereiro de 2017.
O
último clube de Adriano, que está com 35 anos, foi o Miami United, que
está na quarta divisão dos Estados Unidos. Ele atuou na Flórida por um
breve período de 2016. Até abril de 2014, jogou pelo Atlético-PR. No Furacão, o atacante tentou voltar ao futebol, após dois anos longe dos gramados.