Nos dias que antecedem as eleições, os técnicos do
Tribunal Superior Eleitoral (TSE) já se preparam para serem atacados por
hackers de todo o mundo. Segundo o secretário de Tecnologia da
Informação do tribunal, Giuseppe Janino, são 200 mil tentativas por
segundo de quebrar o sistema de segurança da urna eletrônica. Até hoje,
ele garante que ninguém conseguiu.
— Às vésperas das eleições,
nós chegamos a índices de quase 200 mil ataques por segundo. São
estratégias de tentar saturar a nossa infraestrutura. É uma metralhadora
de acessos tentando derrubar os nossos sistemas de segurança, que são
chamados de firewall, para que ele caia e eles possam entrar. É uma
espécie de bombardeio das nossas portas de entradas. Mas todos os nossos
sistemas se mostram extremamente robustos e todas essas iniciativas
foram fracassadas — contou Janino.
Na manhã deste sábado, os técnicos do TSE fizeram uma última verificação no sistema instalado nas urnas do país antes das eleições de amanhã. O presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, esteve presente e disse que a checagem é para garantir a segurança durante o processo de votação:
— É mais um trabalho que nós realizamos para atestar a autenticidade do sistema e da urna, mostrar a todos que quiserem fazer a verificação que isso é passível de se fazer, que o sistema eletrônico é seguro — afirmou.
Segundo Janino, o sistema está íntegro e não há risco de ser corrompido.
— Uma vez conferidas as assinaturas, se verifica que o sistema utilizado nas eleições é de autoria do TSE e está íntegros. Todos esses procedimentos visam garantir que os sistemas estão íntegros — declarou.
O Globo
Na manhã deste sábado, os técnicos do TSE fizeram uma última verificação no sistema instalado nas urnas do país antes das eleições de amanhã. O presidente do TSE, ministro Gilmar Mendes, esteve presente e disse que a checagem é para garantir a segurança durante o processo de votação:
— É mais um trabalho que nós realizamos para atestar a autenticidade do sistema e da urna, mostrar a todos que quiserem fazer a verificação que isso é passível de se fazer, que o sistema eletrônico é seguro — afirmou.
Segundo Janino, o sistema está íntegro e não há risco de ser corrompido.
— Uma vez conferidas as assinaturas, se verifica que o sistema utilizado nas eleições é de autoria do TSE e está íntegros. Todos esses procedimentos visam garantir que os sistemas estão íntegros — declarou.
O Globo