O homem decidiu ir mais além e passou a viver com o braço direito levantado (Foto: Reprodução)
Apesar de ser ‘inútil’, o braço se tornou um símbolo para os indianos. Mas para entender isso é preciso entender toda a história. E ela começou na década de 1970, quando Mahant era um trabalhador de classe média que vivia bem uma vida comum com emprego, família e casa própria.
Cansado da normalidade de sua vida e chocado com a brutalidade que cercava — e ainda cerca — o mundo, ele resolveu largar tudo. Passou a se vestir como sacerdote, largou tudo e foi para as ruas peregrinar. Três meses depois de viver nessa rotina, ele decidiu ir mais além e passou a viver com o braço direito levantado.
A justificativa de Mahant para manter o membro de pé é simples: segundo ele, estava muito viciado em prazeres carnais e às facilidades da vida. Por isso, resolveu inutilizar o braço com o qual possuía maior destreza para fazer qualquer coisa. No início, as dores foram gigantescas, mas depois o próprio osso travou e ele não consegue mais abaixar seu braço.
Além do braço, Mahant deixou de cortar suas unhas. Foram tantos anos sem cortar que elas simplesmente pararam de crescer.
Fonte: Yahoo