![](https://blogger.googleusercontent.com/img/b/R29vZ2xl/AVvXsEhbws7zeEpcUfKc8nAMSrRw3A3O4K9DMlw16IkNbzWAyF_crFMZFhovsNUVrBkJqswCQlelqPQ0N3ye2-xcU6sIOO8-h6ULCwPsRDIvHd2mtDqKGT6OOlFkxnfs4nzvGWbDsLBcZgWAfVoW33spMMH06mmrtCRhXuBSlup1q5JPU_7Uk6_EdFpMYbDGP00/w400-h239/real_moedadinheiro_jfcrz_abr_1701220042_1.webp)
Uma
pesquisa conduzida a pedido da Confederação Nacional do Comércio de
Bens, Serviços e Turismo (CNC), divulgada na última quinta-feira (6),
percebeu melhoria no total de famílias endividadas no país, com
diminuição para 76,1% em janeiro.
O resultado representa uma queda de
0,6 ponto percentual em relação a dezembro e de 2 pontos percentuais no
comparativo com o mesmo período em 2024. Foto José Cruz/ Agência Brasil
Uma
das brasileiras que conseguiu sair da situação de endividamento foi a
professora Danieli Silveira. Para isso, ela diminuiu bastante os gastos,
evitou parcelas e buscou fazer compras somente à vista. "É assim que
estou me policiando e conscientizando que o consumo saudável é a melhor
saída", explica a docente. Ela se percebe, hoje, como alguém que tem
suas dívidas controladas, e é certeira ao afirmar: "Não quero passar por
isso novamente".
O
que ocasionou a situação do tipo "bola de neve" foi o desemprego da
professora. “O primeiro vilão foi o cheque especial. Como não tive
renda, ele estruturou o pagamento das contas. Quando voltei a ter renda,
o rombo negativo nunca dava pra cobrir. Então vieram os cartões de
crédito para poder suprir o consumo das necessidades básicas. Um cartão
pra pagar outro", contou à Agência Brasil.