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“Tanto
eu gosto de ensinar, como eu adoro aprender”. As palavras são da
professora e coordenadora do curso de Letras/Inglês da Universidade
Estadual do Ceará – UECE/FECLI, campus em Iguatu. Sara Benvenuto
participou recentemente do Curso de Direção de Fotografia para Cinema,
em Londres, Inglaterra.
“Eu
tive a sorte de participar. Agora a gente está vivendo um momento bem
feliz para o audiovisual, eu diria para a arte como um todo no país. A
gente está vivendo o florescimento dos editais com a Lei Aldir Blanc, a
PNAB, a Política Nacional Aldir Blanc, a Lei Paulo Gustavo,
especificamente do audiovisual, que foi muito bom em todos os municípios
e o Estado. Eu tive a sorte de participar do Edital Territórios de
Criação, que é um edital de mobilidade formativa. Eu me inscrevi, fiz a
proposta para esse curso em Londres, já pela minha proximidade com a
língua inglesa, e deu certo. Eu fui aprovada, e teve um trâmite,
seguimos todos os trâmites, organizei tudo com a UECE, claro, porque a
gente precisava organizar tudo direitinho, e fui”, contou.
Sara
Benvenuto passou um mês em Londres participando da formação. “Passei
agora esse mês lá me formando no curso de Cinematography Certificate,
que é o que a gente chama de Direção de Fotografia. Então, foi um curso
bem intensivo, bem intensivo mesmo, bem puxado, mas muito legal, de
cinema, de fotografia para cinema. Eu estudei para entender um pouco
melhor como traduzir isso também para a audiodescrição. Faz parte também
dessa minha pesquisa. Eu tive lá esse último mês, e foi bem legal,
assim, aprendi muita coisa”, destacou.
A
professora também faz parte de projetos entre Cine Alicerce, Cine
Bastiana, e o Letra A, que grande relevância e carinho dela, programa
que desenvolve acessibilidade através do audiovisual. “O Letra A é o
nosso laboratório de estudos da tradução audiovisual e acessibilidade,
que inclusive é mais antigo que o Cine Alicerce, mas digamos assim que o
Cine Alicerce tem mais visibilidade, é mais visto pelos jovens.
O
Letra A é esse laboratório em que a gente estuda tradução audiovisual,
que é essa tradução, digamos assim, dos meios diferentes, como arte,
como TV, como teatro, como cinema, pintura, escultura, para as pessoas
com deficiência visual ou pessoas com deficiência auditiva, por meio ou
da audiodescrição, para pessoas com deficiência visual, ou a LSE, que é a
legenda para surdos e ensurdecidos, que a gente estuda basicamente no
nosso projeto”, pontuou.