segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Flordelis ofereceu filha ‘sexualmente’ a pastores evangélicos, diz testemunha

Crédito: Reprodução/Facebook
Adicionar legenda

Uma testemunha afirmou à Polícia Civil que a deputada federal Flordelis (PSD-RJ) teria oferecido uma das filhas afetivas para pastores estrangeiros. Flordelis é apontada no inquérito sobre a morte do pastor Anderson do Carmo como mandante do crime.

“(A testemunha) lembra que em determinada época (os familiares) receberam a visita de pastores pentecostais estrangeiros. (…) O declarante lembra que, como forma de recepção para os tais pastores, (uma das filhas) foi oferecida sexualmente para os mesmos. Flordelis foi quem fez a oferta”, diz trecho do depoimento obtido pelo Fantástico, da TV Globo.

De acordo com testemunhas, Anderson mantinha relações sexuais com uma filha afetiva. “A testemunha se recorda que [o pastor] Anderson (…) com a permissão de Flordelis (…) se relacionava sexualmente” com uma das filhas afetivas, que “não gostava dessa situação, mas obedecia” a mãe.

Flordelis foi indiciada pelo crime de homicídio triplamente qualificado, tentativa de homicídio, falsidade ideológica, uso de documento falso e organização criminosa majorada. Além da deputada, mais dez pessoas foram denunciadas pelo assassinato do pastor na madrugada do dia 16 de junho de 2019.

“(A testemunha) lembra que em determinada época (os familiares) receberam a visita de pastores pentecostais estrangeiros. (…) O declarante lembra que, como forma de recepção para os tais pastores, (uma das filhas) foi oferecida sexualmente para os mesmos. Flordelis foi quem fez a oferta”, diz trecho do depoimento obtido pelo Fantástico, da TV Globo.

De acordo com testemunhas, Anderson mantinha relações sexuais com uma filha afetiva. “A testemunha se recorda que [o pastor] Anderson (…) com a permissão de Flordelis (…) se relacionava sexualmente” com uma das filhas afetivas, que “não gostava dessa situação, mas obedecia” a mãe.

Flordelis foi indiciada pelo crime de homicídio triplamente qualificado, tentativa de homicídio, falsidade ideológica, uso de documento falso e organização criminosa majorada. Além da deputada, mais dez pessoas foram denunciadas pelo assassinato do pastor na madrugada do dia 16 de junho de 2019.