Um homem
foi preso na manhã deste domingo (23) ao tentar atrair uma criança com
ovos de páscoa com o objetivo de raptá-la no bairro Santa Filomena, em
Fortaleza. De acordo com informações preliminares, o suspeito já
responde por sequestro em outro Estado.
Ainda segundo informações de um inspetor do 30º Distrito Policial, no bairro São Cristóvão, Delegacia em que o homem está sendo ouvido na manhã deste domingo, muitos ovos de chocolates foram encontrados no carro em que o suspeito dirigia. O veículo, do modelo Hilux, tem placa do Paraná.
Além do suspeito, o pai de uma criança, que chegou a aceitar o chocolate do estranho, também está sendo ouvido nesta manhã no 30º DP.
Caso Débora
Débora sumiu no último dia 27 de março, enquanto brincava com amigos na avenida Raul Barbosa, em Fortaleza. De acordo com o relato de testemunhas, a criança foi levada por um homem sem um dos braços para um matagal e desde então, não foi mais vista. Buscas foram realizadas pelas forças de Segurança e populares. A criança foi encontrada 12 dias após o sumiço morta em um lixão na Via Expressa, em Fortaleza.
Vingança
O Portal Cnews teve acesso exclusivo ao depoimento de Walderir Batista dos Santos, suspeito de matar a menina Débora Lohany, de apenas 4 anos.
Durante o interrogatório dado aos policiais da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), ele afirmou ter assassinado a criança com uma pedrada na cabeça e disse não ter violentado sexualmente a menina.
“Ele esclarece que cometeu o crime no mesmo dia em que raptou a vítima de frente a sua casa e depois de matá-la enrolou o corpo com papelão e outras coisas para dificultar o achado do corpo da vítima”, revelou uma fonte ao Cnews. Walderir foi encontrado pelos agentes de segurança em Parnaíba, no Estado do Piauí, e trazido para Fortaleza sob escolta. Ele revelou que fugiu dias após o crime para se esconder na casa de seus pais, que residem na cidade.
O homem mora em Fortaleza com o irmão no bairro Serviluz e trabalha como flanelinha no cruzamento da Av. Raul Barbosa com Murilo Borges, local onde Débora foi vista pela última vez.
Como apontavam as investigações, Walderir afirmou que o assassinato de Débora foi motivado por vingança. Segundo o suspeito, familiares da vítima também vendiam flanelas no viaduto da Raul Barbosa e a disputa por clientes acabou gerando uma concorrência entre eles.
O Cnews também apurou com exclusividade que um inquérito policial contra Walderir foi aberto no último dia 7 de abril por homicídio doloso (quando há intenção de matar), exatamente dez dias após o desaparecimento da criança.
Ainda segundo informações de um inspetor do 30º Distrito Policial, no bairro São Cristóvão, Delegacia em que o homem está sendo ouvido na manhã deste domingo, muitos ovos de chocolates foram encontrados no carro em que o suspeito dirigia. O veículo, do modelo Hilux, tem placa do Paraná.
Além do suspeito, o pai de uma criança, que chegou a aceitar o chocolate do estranho, também está sendo ouvido nesta manhã no 30º DP.
Caso Débora
Débora sumiu no último dia 27 de março, enquanto brincava com amigos na avenida Raul Barbosa, em Fortaleza. De acordo com o relato de testemunhas, a criança foi levada por um homem sem um dos braços para um matagal e desde então, não foi mais vista. Buscas foram realizadas pelas forças de Segurança e populares. A criança foi encontrada 12 dias após o sumiço morta em um lixão na Via Expressa, em Fortaleza.
Vingança
O Portal Cnews teve acesso exclusivo ao depoimento de Walderir Batista dos Santos, suspeito de matar a menina Débora Lohany, de apenas 4 anos.
Durante o interrogatório dado aos policiais da Divisão de Homicídios e Proteção à Pessoa (DHPP), ele afirmou ter assassinado a criança com uma pedrada na cabeça e disse não ter violentado sexualmente a menina.
“Ele esclarece que cometeu o crime no mesmo dia em que raptou a vítima de frente a sua casa e depois de matá-la enrolou o corpo com papelão e outras coisas para dificultar o achado do corpo da vítima”, revelou uma fonte ao Cnews. Walderir foi encontrado pelos agentes de segurança em Parnaíba, no Estado do Piauí, e trazido para Fortaleza sob escolta. Ele revelou que fugiu dias após o crime para se esconder na casa de seus pais, que residem na cidade.
O homem mora em Fortaleza com o irmão no bairro Serviluz e trabalha como flanelinha no cruzamento da Av. Raul Barbosa com Murilo Borges, local onde Débora foi vista pela última vez.
Como apontavam as investigações, Walderir afirmou que o assassinato de Débora foi motivado por vingança. Segundo o suspeito, familiares da vítima também vendiam flanelas no viaduto da Raul Barbosa e a disputa por clientes acabou gerando uma concorrência entre eles.
O Cnews também apurou com exclusividade que um inquérito policial contra Walderir foi aberto no último dia 7 de abril por homicídio doloso (quando há intenção de matar), exatamente dez dias após o desaparecimento da criança.