Cisternas, tambores, tanques, caixas d'água e outros depósitos ao nível do solo instalados ao nível do solo representam 60,62% dos locais onde focos do mosquito Aedes aegypti podem ser encontrados no Ceará. O dado é de um levantamento da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa) realizado com adesão de 111 dos 184 municípios cearenses.
Em seguida, vêm os depósitos móveis como vasos ou pratos de plantas e bebedouros de animais, com 11,73%. Depois, o mosquito é encontrado em 11,55% nas caixas d´água elevadas, além de 16,10% restantes presentes em ralos, vasos sanitários desativados, lixo e pneus.
Conforme a Pasta, os resultados do diagnóstico contribuem para direcionar e garantir maior efetividade nas ações de combate ao vetor em áreas mais vulneráveis à ocorrência das doenças transmitidas pelo Aedes aegypti - dengue, chikungunya e zika.
A preocupação do órgão é com a aproximação da pré-estação chuvosa, que pode se iniciar no próximo mês, quando a população deve ficar em atenta aos cuidados no combate aos focos do mosquito, especialmente ao armazenar água nas residências, em cisternas, tambores e tanques.
