Como diria o filósofo Falcão, em uma de suas músicas mais inspiradas:
“Chifre é como assombração, geralmente aparece para quem tem medo”.
Pensando nisso, surgiu o Corno GO, um aplicativo que veio no embalo dos
Pokémons. No entanto, ao invés de capturar monstrinhos coloridos, o app
do cantor cearense descobre os chifrudos de plantão.
— Rapaz, a
gente sabe que tem muito mais corno do que Pokémon por aí. Então, tive a
ideia de catalogar, fazer um censo cornológico — brinca Falcão.
Com muito bom-humor, ele garante que há uma diferença fundamental entre os dois aplicativos e públicos:
— Capturar Pokémon é mais difícil, porque é um bicho arredio, brabo. Já o corno é manso, bem mais dócil. E está em tudo quanto é lugar! — diz Falcão, sorrindo.
A ideia surgiu há cerca de um mês, quando o jogo começou a bombar nos celulares. Dois estudantes universitários de Ciências da Computação, Alessandro Moreira, de 22 anos, e Pedro Silveira,de 29, deram uma força no desenvolvimento da paródia. O conterrâneo Falcão, que não é bobo nem nada, viu ali a chance de fazer uma brincadeira, quase como um serviço de utilidade pública para os cornos.
— Eu já tinha feito um apito de chamar corno, mas a gente tem que acompanhar a modernidade, né? Já conhecia o trabalho dos meninos do Vitrine Digital, sabia que tinha um jogo que colocava roupa na pessoa, cinto, joias. Faltava só um pra colocar chifre! — conta.
Em sua versão 1.4, o app Corno GO é gratuito e pode ser baixado por qualquer pessoa que tenha celular com sistema operacional Android. Com menos de 7 MB, é leve e bem simples de usar. Basta tirar uma foto, ou escolher alguma que já esteja na galeria do aparelho, e colocar o chifre que desejar. Funciona de modo muito parecido com os efeitos do popular Snapchat. Depois de escolhido o adereço, é só compartilhar nas redes sociais e mandar para os amigos. Falcão afirma que vem atualização em breve por aí: o chifrômetro.
— Já conversei com o pessoal, quero desenvolver uma extensão pra saber onde estão concentrados os cornos. Dividir todos eles por bairro, cidade, essas coisas. Vai ser o chifrômetro, sucesso absoluto. E o cabra pode fazer com a foto do amigo. Se ver que ele é corno, aconselho avisar logo, pra fazer o teste final — diverte-se o cantor.
Extra
Com muito bom-humor, ele garante que há uma diferença fundamental entre os dois aplicativos e públicos:
— Capturar Pokémon é mais difícil, porque é um bicho arredio, brabo. Já o corno é manso, bem mais dócil. E está em tudo quanto é lugar! — diz Falcão, sorrindo.
A ideia surgiu há cerca de um mês, quando o jogo começou a bombar nos celulares. Dois estudantes universitários de Ciências da Computação, Alessandro Moreira, de 22 anos, e Pedro Silveira,de 29, deram uma força no desenvolvimento da paródia. O conterrâneo Falcão, que não é bobo nem nada, viu ali a chance de fazer uma brincadeira, quase como um serviço de utilidade pública para os cornos.
— Eu já tinha feito um apito de chamar corno, mas a gente tem que acompanhar a modernidade, né? Já conhecia o trabalho dos meninos do Vitrine Digital, sabia que tinha um jogo que colocava roupa na pessoa, cinto, joias. Faltava só um pra colocar chifre! — conta.
Em sua versão 1.4, o app Corno GO é gratuito e pode ser baixado por qualquer pessoa que tenha celular com sistema operacional Android. Com menos de 7 MB, é leve e bem simples de usar. Basta tirar uma foto, ou escolher alguma que já esteja na galeria do aparelho, e colocar o chifre que desejar. Funciona de modo muito parecido com os efeitos do popular Snapchat. Depois de escolhido o adereço, é só compartilhar nas redes sociais e mandar para os amigos. Falcão afirma que vem atualização em breve por aí: o chifrômetro.
— Já conversei com o pessoal, quero desenvolver uma extensão pra saber onde estão concentrados os cornos. Dividir todos eles por bairro, cidade, essas coisas. Vai ser o chifrômetro, sucesso absoluto. E o cabra pode fazer com a foto do amigo. Se ver que ele é corno, aconselho avisar logo, pra fazer o teste final — diverte-se o cantor.
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