O papa Francisco publicou decisão que delega à Administração do
Patrimônio da Sé Apostólica a tarefa de gerir os bens da igreja,
encerrando meses de discussões internas sobre de quem seria esse papel.
O documento, uma espécie de decreto expedido diretamente pelo papa, representa também o ponto final na reforma dos organismos que se ocupam do controle e da vigilância sobre o patrimônio da Santa Sé.
O documento, uma espécie de decreto expedido diretamente pelo papa, representa também o ponto final na reforma dos organismos que se ocupam do controle e da vigilância sobre o patrimônio da Santa Sé.
Em
julho passado, Francisco havia transferido a gestão dos imóveis da
igreja para a Secretaria para Economia, criada em 2014 para ter
autoridade sobre toda as atividades econômicas da Santa Sé. Agora, o
órgão chefiado pelo cardeal George Pell, ficará encarregado apenas pela
vigilância, e não pela gestão em si.
O novo decreto do papa ainda resolve o conflito de interesses existente dentro da Secretaria para Economia, que exercia atividades de gestão e controle ao mesmo tempo.
A decisão explica que "os bens temporais da Igreja" são destinados "ao culto divino, ao sustento do clero, ao apostolado e às obras de caridade, especialmente a serviço dos pobres".
O novo decreto do papa ainda resolve o conflito de interesses existente dentro da Secretaria para Economia, que exercia atividades de gestão e controle ao mesmo tempo.
A decisão explica que "os bens temporais da Igreja" são destinados "ao culto divino, ao sustento do clero, ao apostolado e às obras de caridade, especialmente a serviço dos pobres".