Os legisladores republicanos do Senado e da Câmara dos Representantes
dos Estados Unidos anunciaram nesta quarta-feira (22) um acordo para
destinar US$ 1,1 bilhão para a luta contra o vírus da zika, número que a
Casa Branca considera "insuficiente".
O presidente da Comissão de Orçamento da Câmara, o republicano Harold Rogers, anunciou o acordo durante declarações aos jornalistas nos corredores do Congresso.
O acordo resulta no consenso entre os conservadores de ambas câmaras que anteriormente tinham aprovado, cada uma por sua conta, projetos de lei para destinar ao combate contra o vírus da zika US$ 1,1 bilhão (Senado) e US$ 622 milhões (Câmara Baixa).
A diferença principal entre os dois textos, além do número, era que os fundos colocados pela Câmara Baixa estavam ligados a cortes no gasto público, enquanto o Senado acrescentaria esse financiamento ao déficit fiscal.
Enquanto isso, especialistas da saúde do governo americano consideram que US$ 1,9 bilhão é o valor necessário para controlar o mosquito Aedes aegypti, que transmite a zika e que está presente no sul do país, assim como para desenvolver vacinas e melhorar os diagnósticos.
O presidente da Comissão de Orçamento da Câmara, o republicano Harold Rogers, anunciou o acordo durante declarações aos jornalistas nos corredores do Congresso.
O acordo resulta no consenso entre os conservadores de ambas câmaras que anteriormente tinham aprovado, cada uma por sua conta, projetos de lei para destinar ao combate contra o vírus da zika US$ 1,1 bilhão (Senado) e US$ 622 milhões (Câmara Baixa).
A diferença principal entre os dois textos, além do número, era que os fundos colocados pela Câmara Baixa estavam ligados a cortes no gasto público, enquanto o Senado acrescentaria esse financiamento ao déficit fiscal.
Enquanto isso, especialistas da saúde do governo americano consideram que US$ 1,9 bilhão é o valor necessário para controlar o mosquito Aedes aegypti, que transmite a zika e que está presente no sul do país, assim como para desenvolver vacinas e melhorar os diagnósticos.
Além disso, essa
quantia será necessária para investigar o impacto do vírus em bebês e
crianças, já que existe uma preocupação em torno do surto por seu
suposto vínculo com a microcefalia e outros defeitos congênitos.