Depois
de quase cinco meses ausente das redes sociais, o ex-governador Cid
Gomes (PDT) voltou ao Facebook nesta terça-feira, 9, para defender o
irmão Ciro Gomes (PDT) contra críticas da oposição no Estado. Em
mensagem em sua página pessoal, Cid publicou a hashtag
“#sercontraoCiroésercontraoCeará” e criticou a “escalada reacionária e
golpista no País”.
“A escalada reacionária e golpista no país tem protagonistas aqui no nosso Estado. Esta gente está se organizando! Aqui eles tem um alvo: Ciro Gomes!”, publicou Cid. O ex-governador também justificou sua ausência nas redes sociais: “Penso que um ex-mandatário deve ter compromisso com a discrição”, disse.
Na última semana, Ciro Gomes se envolveu em polêmica após afirmar que os recentes ataques contra coletivos e órgãos públicos na Capital seriam produto de "facção criminosa" da Polícia Militar, "com conexões na Assembleia". Em resposta, Capitão Wagner (PR) e outros deputados cobraram instalação de CPI para investigar a fala do ex-ministro.
Na tarde de ontem, Heitor Férrer (PDT) acionou inclusive a Procuradoria da Assembleia. Ele defendeu convocação de Ciro à Assembleia, para "explicar declarações tão graves". "Não podemos deixar só no dito pelo não dito", disse.
Fonte: O POVO
“A escalada reacionária e golpista no país tem protagonistas aqui no nosso Estado. Esta gente está se organizando! Aqui eles tem um alvo: Ciro Gomes!”, publicou Cid. O ex-governador também justificou sua ausência nas redes sociais: “Penso que um ex-mandatário deve ter compromisso com a discrição”, disse.
Na última semana, Ciro Gomes se envolveu em polêmica após afirmar que os recentes ataques contra coletivos e órgãos públicos na Capital seriam produto de "facção criminosa" da Polícia Militar, "com conexões na Assembleia". Em resposta, Capitão Wagner (PR) e outros deputados cobraram instalação de CPI para investigar a fala do ex-ministro.
Na tarde de ontem, Heitor Férrer (PDT) acionou inclusive a Procuradoria da Assembleia. Ele defendeu convocação de Ciro à Assembleia, para "explicar declarações tão graves". "Não podemos deixar só no dito pelo não dito", disse.
Fonte: O POVO