sexta-feira, 2 de outubro de 2015

Família tem surpresa extremamente desagradável ao abrir cápsula do tempo


ReproduçãoReprodução

É bastante claro o motivo da existência de cápsulas do tempo: guardar “segredos” através de gerações para que eles possam ser conhecidos no futuro. Mas nem sempre é um processo que dá certo para as partes envolvidas.

Comum nos Estados Unidos, esse tipo de processo deu muito errado para uma família de Bay City. Aberta na última semana, uma cápsula do tempo fechada há 50 anos e que deveria ser aberta só daqui cinco décadas não revelou segredo algum, mas sim algo “nojento”.

Curiosos, os irmãos John Mccollum e Ann LaRose resolveram antecipar a abertura da Cápsula da Paz John F. Kennedy, criada na cidade e na qual o pai tinha colocado uma carta para eles em 1965. A surpresa desagradável, porém, é que tudo dentro da cápsula simplesmente desintegrou.

Ao abrirem o objeto, se depararam com água. Muita água mesmo. Os artefatos escondidos lá dentro acabaram sendo desintegrados e, para que ela fosse aberta, homens tiveram que usar máscaras respiratórias, tamanha a precariedade da condição interna.

Não foram apenas os irmãos que se frustaram com a abertura. Outras pessoas que tinham coisas colocadas lá por familiares também se decepcionaram. A Sociedade Histórica promete trabalhar para tentar recuperar algum material como faz em casos de naufrágio.

Para os irmãos, porém, um segredo ficará intacto. O que será que o pai escreveu na mensagem que depositou no local? O patriarca já morreu e nunca revelou o que estava escrito ali. Agora, eles confiam no trabalho de restauração.

“Uma vez cheguei a perguntar ao meu pai o que ele havia escrito e ele só respondeu que eu descobriria em cem anos. Abrimos antes e mesmo assim… Nada. Sei que ele deixou uma mensagem para seus cinco filhos, queremos saber o que era”, afirmou John.

A esperança da família, então, está totalmente voltada para a Sociedade Histórica. Diretor de operações, Ron Bloomfield garante que sua equipe se esforçará para recuperar o material, que segundo ele é de valia extrema para as gerações futuras historicamente falando.