Silenciosas, as hepatites B e C acometem um em cada 100 cearenses. A informação é da médica hepatologista do Hospital Universitário Walter Cantídio (HUWC) Elodie Hyppolito. O hospital, referência em transplante de fígado, participa da campanha Julho Amarelo, que tem o objetivo de chamar a atenção para combate e prevenção das hepatites. Ontem pela manhã, durante ação no HUWC, pacientes transplantados e que recebem tratamento pelo hospital participaram de atividades.
A ação teve ainda espaço para vacinação contra a hepatite B e teste rápido de diagnóstico da hepatite C.
A vendedora Alice Lacerda, 45, testou negativo para o vírus da hepatite C. Ela é paraense e está em Fortaleza para acompanhar o marido, que fez transplante de fígado no HUWC. “Como já tenho um caso próximo de hepatite, é bom que eu me previna e faça o teste”, reconheceu. Alice faz parte de um dos grupos indicados pelo Ministério da Saúde a fazer o teste. O motivo é que há cerca de 45 anos os objetos hospitalares não eram descartáveis e a esterilização era precária.
Além de pessoas com idade a partir de 45 anos, outros grupos indicados são os de gestantes, profissionais da saúde, usuários de drogas, pessoas que tenham relação com múltiplos parceiros e pessoas com tatuagem.
Os vírus da hepatite B e da C estão presentes no sangue e são transmitidos através do sexo, de mãe para filho e pelo compartilhamento de materiais, como agulhas e lâminas de depilação. A prevenção é não dividir esses objetos com outras pessoas e usar camisinha.
Prevenção
- Usar camisinha em todas as relações sexuais.
- Não dividir objetos pessoais e cortantes.
- Tomar vacinas contra hepatite B (pessoas com até 49 anos de idade).
- buscar locais adequados para fazer tatuagens e colocar piercings.
Diagnóstico
O teste para diagnóstico dos vírus da hepatite B e C está disponível nos postos de saúde e é gratuito.
A ação teve ainda espaço para vacinação contra a hepatite B e teste rápido de diagnóstico da hepatite C.
A vendedora Alice Lacerda, 45, testou negativo para o vírus da hepatite C. Ela é paraense e está em Fortaleza para acompanhar o marido, que fez transplante de fígado no HUWC. “Como já tenho um caso próximo de hepatite, é bom que eu me previna e faça o teste”, reconheceu. Alice faz parte de um dos grupos indicados pelo Ministério da Saúde a fazer o teste. O motivo é que há cerca de 45 anos os objetos hospitalares não eram descartáveis e a esterilização era precária.
Além de pessoas com idade a partir de 45 anos, outros grupos indicados são os de gestantes, profissionais da saúde, usuários de drogas, pessoas que tenham relação com múltiplos parceiros e pessoas com tatuagem.
Os vírus da hepatite B e da C estão presentes no sangue e são transmitidos através do sexo, de mãe para filho e pelo compartilhamento de materiais, como agulhas e lâminas de depilação. A prevenção é não dividir esses objetos com outras pessoas e usar camisinha.
Prevenção
- Usar camisinha em todas as relações sexuais.
- Não dividir objetos pessoais e cortantes.
- Tomar vacinas contra hepatite B (pessoas com até 49 anos de idade).
- buscar locais adequados para fazer tatuagens e colocar piercings.
Diagnóstico
O teste para diagnóstico dos vírus da hepatite B e C está disponível nos postos de saúde e é gratuito.