O crime foi no dia 16 de março, em frente à casa do procurador. Dias depois, a polícia disse que a morte foi motivada por uma rixa, mas não revelou detalhes. As prisões dos suspeitos vem sendo feitas desde o dia 18. Neste domingo, foram mais duas, a do prefeito, que foi decretada pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJ-PR), já que Bolzani tem foro privilegiado em função do cargo que ocupa, e de mais um outro suspeito. Todos foram levados para a delegacia da Polícia Civil de Pato Branco e prestaram depoimento, conforme informou a Sesp-PR.
O crime - O procurador foi atingido por disparos de arma de fogo, na manhã do dia 16, ao descer do carro, quando chegava em casa com as duas filhas, no Centro da cidade. Ele chegou a ser socorrido pelo Corpo de Bombeiros, mas morreu a caminho do hospital. O homem que fez os disparos fugiu por duas quadras a pé e em seguida entrou em um carro, conforme testemunhas contaram à Polícia Militar (PM).
No dia seguinte ao crime, os policiais encontraram o veículo usado pelos criminosos às margens do Rio Iguaçu, entre Chopinzinho e Porto Barreiro.