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| Foto Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados. |
Cadáveres foram retirados de mata e expostos em rua da Comunidade da Penha.
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| Foto Zeca Ribeiro/Câmara dos Deputados. |
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| Foto Reprodução |
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| Foto Fabiane de Paula |
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| Foto Ezequiel Vieira/ Opinião CE. |
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| Foto Agência Brasil |
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| Foto Reprodução |
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| Foto Arquivo pessoal. |
O ex-governador do Ceará e ex-ministro da Fazenda Ciro Gomes (PSDB)
voltou a lançar dúvidas sobre seu futuro político e deixou em suspense
as articulações da oposição no estado. Ciro afirmou, em
declarações publicadas pelo Jornal Correio Braziliense, não ter interesse em disputar nenhum cargo nas eleições de 2026.
“Só Deus é quem sabe. Pelo meu gosto, eu não sou candidato a nada”, disse o ex-presidenciável, frustrando as expectativas de lideranças do União Brasil, do PL e do próprio PSDB, que o citam como o nome mais forte para enfrentar o grupo governista no Ceará.
NINHO TUCANO
Recém-filiado ao PSDB, Ciro admitiu que ainda não sabe o destino do requerimento de impugnação de sua candidatura e minimizou a movimentação política em torno de seu nome, classificando o processo como “parte da democracia”.
Ciro repetiu o que deixara transparecer no ato de filiação ao PSDB: que, caso não seja candidato, pretende apoiar o ex-prefeito de Fortaleza Roberto Cláudio (União Brasil), com quem mantém afinidade política.
FONTE CEARA AGORA
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva sancionou uma lei que endurece o combate ao crime organizado e amplia a proteção pessoal dos agentes públicos ou processuais envolvidos. A medida foi publicada no Diário Oficial da União desta quinta-feira (30/10).
A lei tipifica o crime de obstrução de ações contra o crime organizado, com pena de prisão de 4 a 12 anos de prisão, além de multa. Essa conduta consiste em “solicitar, mediante promessa ou concessão de vantagem de qualquer natureza, ou ordenar a alguém a prática de violência ou de grave ameaça contra agente público, advogado, defensor dativo, jurado, testemunha, colaborador ou perito, com o fim de impedir, embaraçar ou retaliar o regular andamento de processo ou investigação de crimes praticados por organização criminosa ou a aprovação de qualquer medida contra o crime organizado”.
A mesma pena também é prevista para a conduta de conspiração para obstrução de ações contra o crime organizado. Além disso, a lei também estabelece que, diante de situação de risco, decorrente do exercício da função das autoridades judiciais ou membros do Ministério Público, em atividade ou não, inclusive aposentados, e dos familiares, o fato será comunicado à polícia judiciária, que avaliará a necessidade, as condições institucionais perante outros órgãos policiais, o alcance e os parâmetros da proteção pessoal.
A lei foi sancionada dois dias depois da megaoperação deflagrada pelo governo do Rio de Janeiro contra o Comando Vermelho. A ação policial prendeu 113 pessoas e deixou ao menos 119 mortos — sendo cosnsiderada a operação mais letal da história.
Na quarta-feira (29/10), Lula se pronunciou sobre a operação por meio das redes sociais. “Não podemos aceitar que o crime organizado continue destruindo famílias, oprimindo moradores e espalhando drogas e violência pelas cidades. Precisamos de um trabalho coordenado que atinja a espinha dorsal do tráfico sem colocar policiais, crianças e famílias inocentes em risco”, disse o presidente.
Holly Hill, professora do ensino fundamental, de 30 anos, morreu após complicações médicas causadas por um incidente ocorrido em 14 de fevereiro de 2023, quando ela ingeriu uma margarita misturada com produto de limpeza industrial em um restaurante mexicano em Elgin, no estado de Oklahoma (EUA).
Naquela noite, Holly comemorava o Dia dos Namorados com o marido quando, logo após o primeiro gole, percebeu que algo estava errado. “Sua boca estava em chamas e ela sabia que algo estava errado”, relatou a mãe, Kelly Hunter, ao canal local News 9. “Ela imediatamente se levantou, correu para o banheiro, começou a vomitar e a enxaguar a boca.”
Os efeitos da substância foram devastadores. O líquido corrosivo abriu um buraco no esôfago da professora, uma lesão que, segundo familiares, nunca cicatrizou completamente.
Durante mais de dois anos, Holly enfrentou o que seu obituário descreve como “uma longa e difícil jornada médica”. Ela passou por cerca de 30 procedimentos cirúrgicos, viveu com alimentação por sonda e lidou com fortes dores e infecções recorrentes.
Mesmo após inúmeras tentativas de reconstrução do esôfago, o quadro nunca se estabilizou. Dias antes de morrer, a professora foi submetida a mais um procedimento, quando os médicos constataram que “o buraco em seu esôfago não havia cicatrizado”, contou a mãe.
Antes de morrer, Holly havia entrado com uma ação judicial contra o restaurante responsável pela bebida. O caso foi resolvido por meio de um acordo confidencial, cujo valor não foi divulgado.
O corpo da professora, mãe de três filhos, foi sepultado na terça-feira (28/10).
Em meio à repercussão da morte, o chefe de polícia interino de Elgin, Ralph Parsons, afirmou na segunda-feira (27/10) que agentes estaduais iniciarão uma investigação preliminar sobre o caso, buscando esclarecer as circunstâncias que levaram ao erro fatal na preparação da bebida.
A morte de Holly Hill reacende o debate sobre falhas de segurança em estabelecimentos alimentícios e a necessidade de protocolos rigorosos no manuseio de produtos químicos usados na limpeza de bares e restaurantes. “Ela lutou por mais de dois anos com uma força que inspirou todos nós”, disse a mãe. “Mas ninguém deveria passar pelo que minha filha passou apenas por tomar uma margarita.”
FONTE CEARA AGORA
A esposa do 3º sargento do Bope Heber Carvalho da Fonseca, de 39 anos, morto durante a megaoperação no Rio de Janeiro, divulgou a última troca de mensagens que teve com o marido. O militar foi um dos 121 mortos durante o confronto, nessa terça-feira (28/10), nos complexos do Alemão e da Penha.
Heber foi atingido em troca de tiros com criminosos ainda pela manhã e não resistiu aos ferimentos. Os prints do Instagram, divulgados por Jéssica Araújo, indicam que as mensagens foram trocadas pouco depois das 10h da manhã.
Jéssica escreveu: “Você tá bem? Deus está te cobrindo. Estou orando”.
Às 10h57, Heber responde: “Estou bem. Continua orando”.
Jéssica: “Te amo. Cuidado pelo amor de Deus. Muitos baleados. Amor. Me dá sinal de vida sempre que puder”.
Duas ligações de voz não atendidas foram feitas entre 13h33 e 13h36.
“E você não falou mais. E agora o que eu vou falar pra Sofia?”, desabafa Jéssica na publicação.

“Ele dizia que tinha uma senha em suas mãos, toda vez que perdia um colega. Que o dia que acontecesse com ele, iria fazendo o que mais amava. E a gente nunca acredita, esse dia chegou. Não consigo explicar essa dor”, escreve a esposa em outra publicação.
Segundo nota oficial do Batalhão de Operações Especiais, Heber chegou a ser levado ao Hospital Getúlio Vargas, onde morreu. Ele deixa a esposa, uma filha e dois enteados.
A operação é considerada a mais letal da história do país e do Rio de Janeiro, ultrapassando inclusive o Massacre do Carandiru, de 1992. Outros três policiais e 117 civis foram mortos.
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| Foto Diário do Nordeste |
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| Foto Fabiane de Paula |
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| Foto Câmara dos Deputados/Divulgação |
O Flamengo entra em campo na noite desta quarta-feira, 29, contra o Racing, em Avellaneda, da Argentina, pelo duelo de volta das semifinais da Copa Libertadores da América. No duelo de ida, no Maracanã, o rubro-negro venceu por 1 a 0 e agora depende apenas de um empate para levar a vaga.
Mais do que um lugar na decisão da competição, a classificação vale uma quantia milionária aos cofres do finalista. De acordo com o regulamento da competição, a Conmebol premia suas equipes pela participação em cada uma de suas fases. Até aqui, o Flamengo acumula US$ 9,4 milhões (R$ 50,6 milhões) em bonificações pela campanha.
Se chegar à decisão, o time comandado por Filipe Luís vai assegurar US$ 7 milhões (R$ 37,7 milhões), que é o valor pago ao semifinalista. Em caso de título, a premiação da final sobe para US$ 24 milhões (R$ 129,3 milhões), sem considerar os valores arrecadados durante a competição.
Para assistir ao duelo importante para as ambições esportivas e financeiras do Flamengo, o torcedor terá três opções: Paramount+ (streaming), Globo (TV aberta) e GE TV (YouTube).
A cidade de São Paulo está em estado de atenção para alagamentos. De acordo com o Centro de Gerenciamento de Emergências Climáticas (CGE) da Prefeitura de São Paulo, a condição climática atinge a capital desde a madrugada desta quarta-feira, 29.
"Áreas de instabilidade oriundas do interior paulista causam chuva de até moderada intensidade no fim da madrugada e início da manhã de quarta-feira na capital paulista. Há potencial para ocorrência de rajadas de vendo, áreas de alagamento intransitáveis e extravasamento de rios e córregos", afirma o CGE.
A capital amanheceu com céu nublado e fortes chuvas em algumas regiões da cidade, como zonas norte e leste. Há registro também de trovões em alguns bairros como Limão, na zona norte.
Até o momento, não há registro de impactos das chuvas no funcionamento dos aeroportos de Guarulhos e de Congonhas. No site do Metrô de São Paulo, também não há registro de interferências.
De acordo com a Meteoblue, a semana deve terminar bastante chuvosa, com precipitações mais fortes nesta quarta-feira, na quinta-feira, 30, e no domingo, 2. As temperaturas também vão cair, com a máxima abaixo dos 20ºC na quinta e na sexta-feira, 31.
O número de óbitos na megaoperação policial realizada no Rio de Janeiro passa de 120 nesta quarta-feira (29). Ao longo da madrugada e da manhã, 60 corpos foram levados pela comunidade até a Praça São Lucas, no Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio.
Segundo veículos como Agência Brasil e O Globo, os cadáveres foram retirados da mata da Vacaria, na Serra da Misericórdia, onde ocorreram os confrontos mais violentos entre policiais e traficantes.
A contagem oficial divulgada ainda terça-feira era de 64 óbitos, sendo 60 suspeitos e 4 policiais.
O número de mortos ainda deve aumentar. Além dos 60 localizados na Penha durante a madrugada e manhã de hoje, e expostos pela comunidade, seis corpos encontrados por moradores no Complexo do Alemão foram levados para o Hospital Getúlio Vargas durante a noite.


A pedido dos familiares, os corpos foram expostos para registro da imprensa e depois foram cobertos com lençóis.
Por volta das 9h, o Corpo de Bombeiros começou a retirar os corpos no Complexo da Penha.
A ação é considerada pelo Governo do Estado como “a maior operação da história do Rio de Janeiro”.
FONTE DIÁRIO DO NORDESTE
O Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet) emitiu, nesta terça-feira (28), um novo alerta de ventos costeiros intensos para 55 cidades do Ceará, incluindo Fortaleza e municípios da Região Metropolitana. O aviso tem validade até a próxima sexta-feira (31).
No domingo (26), um alerta do tipo já havia sido emitido pelo órgão incluindo essas mesmas 55 cidades. A validade do aviso anterior era até esta terça-feira (28).
O aviso é de perigo potencial, da cor amarela, o nível mais baixo no grau de severidade do órgão. Os ventos intensos também podem afetar cidades do Rio Grande do Norte, Piauí e Maranhão.
Conforme o Inmet, o risco potencial desse tipo de alerta é a "intensificação dos ventos nas regiões litorâneas, movimentando dunas de areia sobre construções na orla".
Cerca de 60 corpos foram localizados e retirados
de uma área de mata do Complexo da Penha por moradores, após a Operação
Contenção realizada pelas forças de segurança do estado, nessa
terça-feira (28). Os corpos foram reunidos na Praça São Lucas, no centro
da comunidade, e de acordo com os moradores, não fazem parte da
contagem oficial de 64 mortos - 60 suspeitos e 4 policiais. A Polícia
Militar foi procurada, mas ainda não se pronunciou. 

O ativista Raul Santiago, morador do complexo, fez uma transmissão ao vivo e denunciou a “chacina que entra para a história do Rio de Janeiro, do Brasil e marca com muita tristeza a realidade do país.”
A pedido dos familiares, os corpos foram expostos para registro da imprensa, e depois foram cobertos com lençóis. A comunidade aguarda a retirada dos corpos pelo Instituto Médico-Legal.
Se eles realmente estiverem fora das 64 vítimas contabilizadas ontem, o saldo total de mortos da operação mais letal já realizada pelas forças de segurança do Rio, pode chegar a 120. Durante a noite, mais seis corpos encontrados em área de mata no Complexo do Alemão foram levados para o Hospital Getúlio Vargas.
O Corpo de Bombeiros já começou a retirar os corpos no Complexo da Penha. Ainda há incerteza sobre o número total de mortos na ação, que está sendo considerada pelo governo do estado como “a maior operação da história do Rio de Janeiro”. A contagem oficial na terça-feira foi de 64 óbitos, sendo 60 suspeitos e 4 policiais. Isso já caracteriza a ação como a mais letal.
No entanto, seis corpos encontrados por moradores no Complexo do Alemão foram levados para o Hospital Getúlio Vargas durante a noite, além dos 60 localizados na Penha durante a madrugada e manhã de hoje. Caso não haja duplicidade, a conta pode chegar a 130 mortos.
*Matéria atualizada às 9h35 de hoje (29/10)
FONTE AGENCIA BRASIL
Um balanço final da Operação Contenção - feita
pelas polícias Civil e Militar (PM) do Rio na noite da terça-feira (28)
nos complexos do Alemão e da Penha contra o crime organizado - indica a
prisão de 81 criminosos, entre eles um dos líderes conhecido como
‘Belão’, e a apreensão de 93 fuzis, além de pistolas, granadas e mais de
500 quilos de entorpecentes.

À noite, uma kombi chegou ao Hospital Getúlio Vargas, na Penha, trazendo seis corpos de moradores da comunidade, localizados em uma área de mata no Alemão. Esses corpos não foram ainda contabilizados como mortos na operação.
Se confirmados que essas mortes foram causadas durante o confronto com as policias do Rio, o número de mortos chega a 66 na operação – a maior letalidade da história de operações no Rio de Janeiro.
Por ficar perto dos complexos da Penha e do Alemão, o Hospital Getúlio Vargas recebeu todos os mortos e feridos. Também à noite, moradores iniciaram um protesto na entrada do hospital, informando que outros corpos foram deixados na área de mata. Em seguida, a PM reforçou o policiamento na entrada principal do hospital para garantir a ordem.
Durante a divulgação do balanço da operação, o secretário de Segurança Pública, Victor dos Santos, defendeu a atuação policial.
“Estamos falando de uma região com cerca de 9 milhões de metros quadrados, o que corresponde a dois bairros de Copacabana, onde vivem mais de 200 mil pessoas. Essa ação foi fruto de inteligência e de um planejamento cuidadoso para garantir resultados efetivos.”
Segundo o secretário, o fato de haver tantos focos de confronto mostra a precisão das informações de inteligência que foram apuradas.
"Quanto mais inteligência, mais resistência e chance de confronto. Os ataques ordenados da facção criminosa mostram uma tentativa covarde e desesperada de tirar o foco da polícia. Nossas equipes agiram de forma estratégica para capturar ou neutralizar narcoterroristas que tiram a liberdade e a tranquilidade da população”, afirmou.
O secretário da Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes, destacou a presença ostensiva da corporação e a grande quantidade de fuzis apreendidos.
“Empregamos força máxima nesta operação e o alto poder de fogo dos criminosos confirma a dificuldade que nossa tropa tem de avançar nesses terrenos com intensos confrontos. Somente nesta operação foram quase 100 fuzis retirados de circulação. Essas armas de guerra são usadas contra os policiais e também contra a população’, explicou o coronel.
A Secretaria de Administração Penitenciária reforçou a vistoria nos presídios com lideranças do Comando Vermelho e apreendeu celulares e drogas. A secretaria também monitora 30 presos que violaram o sistema de tornozeleira eletrônica na região da operação. A Vara de Execuções Penais vai expedir mandados de prisão para todos.
Após receber um relatório de Inteligência da Polícia Civil, em parceria com a Secretaria de Administração Penitenciária, o governador Cláudio Castro solicitou ao governo federal dez vagas para a transferência imediata de lideranças criminosas para presídios federais de segurança máxima.
“Estamos enfrentando o crime com rigor, dentro da lei, e quem continuar comandando ações criminosas de dentro das cadeias vai ser isolado e responsabilizado. O Rio de Janeiro não vai tolerar conivência nem complacência com o crime”, afirmou o governador.
A ação mobilizou 2,5 mil policiais civis e militares, com a participação do Ministério Público estadual e teve como objetivo cumprir mandados de prisão e conter a expansão territorial da facção criminosa Comando Vermelho. Durante a ação, houve intenso tiroteio e quatro policiais foram mortos, sendo dois civis e dois militares do Bope, a tropa de elite da PM.
Segundo o governo do Rio de Janeiro, a operação é resultado de mais de um ano de investigação da Delegacia de Repressão a Entorpecentes (DRE), nos complexos do Alemão e da Penha, que reúnem 26 comunidades. Durante todo o dia foram registrados diversos confrontos, principalmente na área de mata, e 60 criminosos que reagiram à ação policial morreram.
FONTE AGENCIA BRASIL
Moradores do Complexo da Penha, na Zona Norte do Rio de Janeiro, viveram uma madrugada de horror nesta quarta-feira (29).
Pelo menos 44 corpos foram levados por moradores até a Praça São Lucas, na Estrada José Rucas — uma das principais vias da região, um dia após a operação policial considerada a mais letal da história do Estado.
Conforme o governo do Rio de Janeiro, pelo menos 60 suspeitos de envolvimento com o tráfico e quatro policiais militares morreram durante a megaoperação realizada na terça-feira (28) nas comunidades da Penha e do Alemão.
O secretário da Polícia Militar, coronel Marcelo de Menezes Nogueira, disse ao G1 que "a princípio" os corpos não estão na contabilidade oficial. Ele determinou a abertura de uma investigação.

Os corpos teriam sido encontrados em uma área de mata conhecida como Vacaria, na Serra da Misericórdia, onde ocorreram intensos confrontos entre forças de segurança e traficantes. Moradores relatam que ainda há cadáveres espalhados pelo alto do morro, aguardando remoção.
Em vídeo, o ativista Raull Santiago detalhou a situação na região na manhã desta quarta-feira (29). Ao lado de moradores, ele disse ter encontrado pelo menos 12 corpos em uma mata na parte alta da comunidade.
Conforme o relato, os mortos estariam espalhados em uma curta distância, com marcas de sangue visíveis no chão. O ativista afirma que a situação é de “caos” e compara o episódio a “uma das chacinas históricas do País”. Ele descreveu o desespero de familiares que ainda procuram desaparecidos e o clima de medo entre os moradores.
Advogados, representantes de organizações de direitos humanos e a imprensa foram acionados para acompanhar a situação.
A Polícia Civil e a Polícia Militar ainda não se pronunciaram oficialmente sobre o caso.
FONTE DIÁRIO DO NORDESTE
Nesta terça-feira (28), 198 novos servidores tomam posse para atuar em unidades da Secretaria da Saúde do Estado (Sesa). A solenidade acontece logo mais, às 17h30, no Complexo Cultural Estação das Artes, e contará com a presença do governador Elmano de Freitas, além de outras autoridades.
Os servidores foram convocados no dia 30 de setembro deste ano. Ao todo, são 37 médicos e 161 profissionais da área assistencial, entre enfermeiros, técnicos de Enfermagem, fisioterapeutas, assistentes sociais e psicólogos. O grupo vai integrar as equipes do Hospital Geral de Fortaleza (HGF), Hospital Infantil Albert Sabin (Hias), Hospital de Messejana Dr. Carlos Alberto Studart Gomes (HM), Hospital de Saúde Mental Professor Frota Pinto (HSM) e Samu 192 Ceará.
Até 2026, 1.600 servidores da Saúde ainda devem ser convocados, concluindo o cronograma de chamamento dos novos estatutários.
Fonte: Governo do Estado do Ceará