Um sujeito foi preso em Tigard, no estado norte-americano de Oregon, após exibir um comportamento bastante suspeito em uma Apple Store — e ser pego com a mão na massa participando de um esquema de mercado negro de iPhones.
O criminoso foi visto em uma Apple Store de um shopping comprando com uma quantidade exageradamente grande de gift cards (cartões pré-pagos para presentes) — uma prática que é quase um sinal de alerta de que existe alguma malandragem. O problema é que detetives da unidade de crimes ligados ao comércio estavam na área, notaram a atividade e seguiram o rapaz.
O resultado? Em seu carro, várias sacolas da Apple Store e uma quantidade de produtos que surpreende. Ao todo, foram apreendidos 470 iPhones (com um valor de mercado de mais de R$ 1,1 milhão, levando em conta o preço pago nos EUA) e o equivalente a R$ 2,29 milhões em gift cards.
A foto dos aparelhos apreendidos na delegacia de Tigard é nada menos que impressionante. O objetivo do criminoso era adquirir os iPhones sem formas de rastreio pelos cartões de presente, que eram roubados, e enviá-los por correspondência até Hong Kong, onde seriam vendidos em um mercado paralelo. Agora, o suspeito e um comparsa estão trabalhando com a polícia para ajudar a rastrear outros criminosos do esquema.
O criminoso foi visto em uma Apple Store de um shopping comprando com uma quantidade exageradamente grande de gift cards (cartões pré-pagos para presentes) — uma prática que é quase um sinal de alerta de que existe alguma malandragem. O problema é que detetives da unidade de crimes ligados ao comércio estavam na área, notaram a atividade e seguiram o rapaz.
O resultado? Em seu carro, várias sacolas da Apple Store e uma quantidade de produtos que surpreende. Ao todo, foram apreendidos 470 iPhones (com um valor de mercado de mais de R$ 1,1 milhão, levando em conta o preço pago nos EUA) e o equivalente a R$ 2,29 milhões em gift cards.
A foto dos aparelhos apreendidos na delegacia de Tigard é nada menos que impressionante. O objetivo do criminoso era adquirir os iPhones sem formas de rastreio pelos cartões de presente, que eram roubados, e enviá-los por correspondência até Hong Kong, onde seriam vendidos em um mercado paralelo. Agora, o suspeito e um comparsa estão trabalhando com a polícia para ajudar a rastrear outros criminosos do esquema.