Doença da britânica Rebecca Morris-Roberts entra em ação quando ela tem ataque de nervos (Foto: Reprodução/ Facebook)
Já
imaginou como é morrer e renascer? Rebecca Morris-Roberts, de 28 anos,
já passou por isso 13 vezes. A britânica, que vive em Wrexham, no País
de Gales, foi diagnosticada com uma condição rara que faz seu coração e
respiração pararem até que ela é tecnicamente esteja "morta". Segundos
depois, ela volta à vida, e não se sabe o porquê.
Normalmente as paradas cardíacas acontecem quando Rebecca tem um ataque de nervos. "Meus olhos giram, meus lábios e meu rosto ficam cinza, meu corpo enrijece, eu parar de respirar e começar a ter convulsões", explica ao site "Mirror UK".
Depois disso, ela volta ao estado normal. "Meu corpo de alguma forma faz uma ´desfibrilação´ de si mesmo. É uma condição tão incomum e eu não tenho ideia do que causa isso. "Eu faço algo que os super-heróis ainda não podem fazer, eu me regenero."
Rebecca conta que, dos 16 aos 21 anos, ela não era compreendida pelos médicos. "Eles falavam que eu estava fazendo drama", diz. Porém, foi aí que a jovem foi diagnosticada. "Me senti como se eu tivesse tomado o controle."
Em seu casamento em 2014, a mulher chegou a pedir a presença de paramédicos com medo de que sua doença pudesse intervir durante a cerimônia. Felizmente, a equipe não precisou realizar nenhuma emergência.
Fonte: iG
Normalmente as paradas cardíacas acontecem quando Rebecca tem um ataque de nervos. "Meus olhos giram, meus lábios e meu rosto ficam cinza, meu corpo enrijece, eu parar de respirar e começar a ter convulsões", explica ao site "Mirror UK".
Depois disso, ela volta ao estado normal. "Meu corpo de alguma forma faz uma ´desfibrilação´ de si mesmo. É uma condição tão incomum e eu não tenho ideia do que causa isso. "Eu faço algo que os super-heróis ainda não podem fazer, eu me regenero."
Rebecca conta que, dos 16 aos 21 anos, ela não era compreendida pelos médicos. "Eles falavam que eu estava fazendo drama", diz. Porém, foi aí que a jovem foi diagnosticada. "Me senti como se eu tivesse tomado o controle."
Em seu casamento em 2014, a mulher chegou a pedir a presença de paramédicos com medo de que sua doença pudesse intervir durante a cerimônia. Felizmente, a equipe não precisou realizar nenhuma emergência.
Fonte: iG