Marcos
Pasquim foi escalado para interpretar um gay em “Babilônia”. O papel,
provavelmente, seria um desafio para o ator, já que ele costuma assumir aqueles machões descamisados de sempre
personagens mais viris. No entanto, pesquisas realizadas logo após a
estreia da trama revelaram que boa parte dos telespectadores torcia o
nariz para os planos dos autores e Carlos Alberto virou heterossexual.
Afinal, Pasquim, o sonho de consumo da mulherada, não poderia aparecer
com outro homem.
Para o ator isso foi péssimo. Assim como
aconteceu com Murilo (Bruno Gagliasso), que se regenerou e voltou a ser
vilão na reta final, Carlos Alberto passou um bom tempo sem ter função
na trama. Mesmo depois que o juntaram à Regina, a protagonista, o
personagem pouco aparece e não faz a menor diferença na novela.
Uma pena. Marcos Pasquim perdeu uma ótima oportunidade de se livrar do rótulo de galã.