Laudo contradiz versão da vítima, provando que houve beijo entre as partes; no depoimento a mulher afirmou não ter beijado o jogador
Manuel Queimadelos Alonso/Getty Images
O caso envolvendo Daniel Alves, acusado de violência sexual contra uma mulher na boate Sutton, em Barcelona, ganhou mais um capítulo após o laudo médico contradizer o depoimento da suposta vítima.
O laudo médico do Hospital Clínic constatou que, diferentemente do que a mulher havia informado, houve beijo entre os dois, contrariando seu depoimento negando o ato.
No entanto, além do beijo entre as partes, os médicos identificaram lesões causadas por agressão sexual. A polícia local coletou fluidos corporais, incluindo sêmen, dentro da cabine do banheiro e no vestido da jovem.
Daniel Alves está preso desde o dia 20 de janeiro.
A defesa do jogador tem até terça-feira (31/1) para apresentar um recurso a fim de que Daniel Alves responda a acusação em liberdade.
Caso o recurso não seja aceito, o jogador permanecerá preso até o julgamento do caso, que ainda não tem data marcada.
O laudo médico do Hospital Clínic constatou que, diferentemente do que a mulher havia informado, houve beijo entre os dois, contrariando seu depoimento negando o ato.
No entanto, além do beijo entre as partes, os médicos identificaram lesões causadas por agressão sexual. A polícia local coletou fluidos corporais, incluindo sêmen, dentro da cabine do banheiro e no vestido da jovem.
Daniel Alves está preso desde o dia 20 de janeiro.
A defesa do jogador tem até terça-feira (31/1) para apresentar um recurso a fim de que Daniel Alves responda a acusação em liberdade.
Caso o recurso não seja aceito, o jogador permanecerá preso até o julgamento do caso, que ainda não tem data marcada.