O deputado
Onyx Lorenzoni (DEM-RS), anunciado ministro da Casa Civil, criticou
nesta última segunda-feira (29) os escândalos de corrupção da Petrobras.
"No governo Bolsonaro, quem roubar vai para cadeia e ele joga a chave fora", disse.
A declaração do futuro ministro foi feita após questionamentos sobre qual será a política de preços adotada pela estatal petrolífera na gestão de Jair Bolsonaro (PSL), eleito presidente no domingo (28).
"Primeiro precisamos saber sobre a verdade da Petrobras no Brasil. Tenho curiosidade de saber se o presidente Temer sabe. Porque a Petrobras passou por um período em que ela passou da 7ª petrolífera no mundo à 28ª, graças à roubalheira e à utilização inadequada da empresa", disse.
Lorenzoni não soube precisar a política que será adotada, mas disse que o país vive hoje um drama em relação ao preço dos combustíveis.
"O cidadão brasileiro paga uma conta absurda por conta dos equívocos cometidos no passado", afirmou. Ele disse que ainda é muito recente a eleição de Bolsonaro e pediu paciência para que a equipe do capitão reformado possa tomar decisões sobre o futuro da estatal.
"No governo Bolsonaro, quem roubar vai para cadeia e ele joga a chave fora", disse.
A declaração do futuro ministro foi feita após questionamentos sobre qual será a política de preços adotada pela estatal petrolífera na gestão de Jair Bolsonaro (PSL), eleito presidente no domingo (28).
"Primeiro precisamos saber sobre a verdade da Petrobras no Brasil. Tenho curiosidade de saber se o presidente Temer sabe. Porque a Petrobras passou por um período em que ela passou da 7ª petrolífera no mundo à 28ª, graças à roubalheira e à utilização inadequada da empresa", disse.
Lorenzoni não soube precisar a política que será adotada, mas disse que o país vive hoje um drama em relação ao preço dos combustíveis.
"O cidadão brasileiro paga uma conta absurda por conta dos equívocos cometidos no passado", afirmou. Ele disse que ainda é muito recente a eleição de Bolsonaro e pediu paciência para que a equipe do capitão reformado possa tomar decisões sobre o futuro da estatal.