Às 19h10m deste sábado, a Polícia Civil retificou a informação de que a
mulher assassinada pelo sargento da Unidade de Polícia Pacificadora
(UPP), em Cosmos, na Zona Oeste do Rio, seria sua esposa. Segundo o novo
informe, Ingrid da Silva Martins é ex-companheira do policial Vicente
Gouveia Ferreira. Já a Polícia Militar disse que o policial atirou
"contra uma mulher com quem tinha uma filha de três anos".
O militar matou Ingrid e, em seguida, se matou. O crime aconteceu num imóvel, na Rua Doutor Renato Vasconcelos, comunidade Vila do Céu. Segundo moradores do local, Ingrid estava na porta de um salão de cabeleireiro ao lado de sua casa, conversando com a amiga, proprietária do estabelecimento, quando o policial chegou. O sargento entrou na casa, mas saiu logo depois e chamou a mulher. Minutos depois de entrarem, ele matou Ingrid e cometeu suicídio.
Segundo a Polícia Civil, a filha de 3 anos do casal foi atingida por estilhaços na perna, mas passa bem, tendo sido socorrida pelos bombeiros. Uma perícia minuciosa foi realizada no local. O policial era lotado na UPP Jacaré, Zona Norte do Rio.
Leia a nota da Polícia Civil na íntegra:
De acordo com informações da Delegacia de Homicídios da Capital - DH, hoje, 23 de julho, na Rua Dr. Renato Vasconcelos, Cosmos, Campo Grande, Ingrid da Silva Martins foi morta pelo ex-companheiro Vicente Gouveia Ferreira, sargento da polícia militar lotado na UPP-Jacaré, que em seguida cometeu suicídio. A filha de três anos do casal foi atingida por estilhaço na perna, mas passa bem, tendo sido socorrida pelos bombeiros. Perícia minuciosa foi realizada no local.
Leia a nota da Polícia Militar na íntegra:
Policiais do 40º BPM foram acionados na manhã de hoje (23) para conferir uma ocorrência de homicídio seguido de suicídio, no bairro de Cosmos, Zona Oeste da cidade. Segundo informações, um policial militar (segundo sargento), lotado na UPP Jacaré atirou contra uma mulher com quem tinha uma filha de três anos. Em seguida, o policial atirou contra si mesmo. Ambos foram encontrados mortos pelos policiais. A filha do casal teve ferimentos leves na perna causados por estilhaços, e foi medicada no Hospital Municipal Rocha Faria. O local foi isolado e a DH acionada para perícia e retirada dos corpos.
Fonte: Extra Online
O militar matou Ingrid e, em seguida, se matou. O crime aconteceu num imóvel, na Rua Doutor Renato Vasconcelos, comunidade Vila do Céu. Segundo moradores do local, Ingrid estava na porta de um salão de cabeleireiro ao lado de sua casa, conversando com a amiga, proprietária do estabelecimento, quando o policial chegou. O sargento entrou na casa, mas saiu logo depois e chamou a mulher. Minutos depois de entrarem, ele matou Ingrid e cometeu suicídio.
Segundo a Polícia Civil, a filha de 3 anos do casal foi atingida por estilhaços na perna, mas passa bem, tendo sido socorrida pelos bombeiros. Uma perícia minuciosa foi realizada no local. O policial era lotado na UPP Jacaré, Zona Norte do Rio.
Leia a nota da Polícia Civil na íntegra:
De acordo com informações da Delegacia de Homicídios da Capital - DH, hoje, 23 de julho, na Rua Dr. Renato Vasconcelos, Cosmos, Campo Grande, Ingrid da Silva Martins foi morta pelo ex-companheiro Vicente Gouveia Ferreira, sargento da polícia militar lotado na UPP-Jacaré, que em seguida cometeu suicídio. A filha de três anos do casal foi atingida por estilhaço na perna, mas passa bem, tendo sido socorrida pelos bombeiros. Perícia minuciosa foi realizada no local.
Leia a nota da Polícia Militar na íntegra:
Policiais do 40º BPM foram acionados na manhã de hoje (23) para conferir uma ocorrência de homicídio seguido de suicídio, no bairro de Cosmos, Zona Oeste da cidade. Segundo informações, um policial militar (segundo sargento), lotado na UPP Jacaré atirou contra uma mulher com quem tinha uma filha de três anos. Em seguida, o policial atirou contra si mesmo. Ambos foram encontrados mortos pelos policiais. A filha do casal teve ferimentos leves na perna causados por estilhaços, e foi medicada no Hospital Municipal Rocha Faria. O local foi isolado e a DH acionada para perícia e retirada dos corpos.
Fonte: Extra Online