Durante está semana, postos irão
parar suas atividades diariamente, durante o período de 30 minutos a 1
hora (Foto: Honório Barbosa/Diário do Nordeste)
Os
frentistas de Fortaleza poderão entrar em greve a partir do dia 22 deste
mês. A informação é do presidente do Sindicato dos Empregados em Postos
de Serviços de Combustíveis e Derivados de Petróleo do Estado do Ceará
(Sinpospetro-CE), Ardilis Arrais.
Cerca de 50 membros da categoria estiveram reunidos na manhã deste sábado (13) para definir os rumos das paralisações. "Nós criamos alguns grupos de trabalho que vão conversar com a categoria e nesses postos eles vão parar por cerca de 30 minutos a 1 hora", diz Arrais.
A ideia é que a partir da próxima segunda-feira (15) ocorram essas paralisações pontuais, que podem prosseguir até o fim da semana. Segundo o presidente do sindicato, serão visitados, pelo menos, 50% dos postos da Capital e municípios da Região Metropolitana na mobilização.
No caso de não ser fechado um acordo com a entidade patronal, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado do Ceará (Sindipostos), durante esta semana, a categoria entrará em greve no próximo dia 22.
A reportagem procurou o Sindipostos e aguarda posicionamento sobre as paralisações desta semana e a possibilidade de greve. Até o momento, a entidade não se pronunciou.
Reivindicações dos frentistas
Os trabalhadores dos postos de combustíveis têm como principais reivindicações reajuste salarial de 15,7%, vale refeição de R$12,30 (atualmente de R$ 7,50), e a cesta básica no valor de R$ 150 (atualmente de R$110), com o acréscimo de oito itens, que incluem aumentos nas quantidades de arroz, feijão e açúcar. Os frentistas também querem plano de saúde.
Segundo o presidente do Sinpospetro-CE, as negociações com o Sindipostos estão paradas desde dezembro. "Já tivemos mediação do Ministério do Trabalho e do Ministério Público, mas infelizmente está sem sucesso", ressalta.
De acordo com Arrais, a última proposta do sindicato patronal incluiu reajuste salarial de 12,28%, R$ 9 de vale refeição e o acréscimo de dois itens na cesta básica, sem reajuste do valor.
A última paralisação da categoria ocorreu em 2010. "Nós paramos em um dia 60 postos da Capital, e aí nos não tivemos um segundo dia, pois o sindicato patronal já entrou em acordo", lembra.
Fonte: Diário do Nordeste
Cerca de 50 membros da categoria estiveram reunidos na manhã deste sábado (13) para definir os rumos das paralisações. "Nós criamos alguns grupos de trabalho que vão conversar com a categoria e nesses postos eles vão parar por cerca de 30 minutos a 1 hora", diz Arrais.
A ideia é que a partir da próxima segunda-feira (15) ocorram essas paralisações pontuais, que podem prosseguir até o fim da semana. Segundo o presidente do sindicato, serão visitados, pelo menos, 50% dos postos da Capital e municípios da Região Metropolitana na mobilização.
No caso de não ser fechado um acordo com a entidade patronal, o Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo do Estado do Ceará (Sindipostos), durante esta semana, a categoria entrará em greve no próximo dia 22.
A reportagem procurou o Sindipostos e aguarda posicionamento sobre as paralisações desta semana e a possibilidade de greve. Até o momento, a entidade não se pronunciou.
Reivindicações dos frentistas
Os trabalhadores dos postos de combustíveis têm como principais reivindicações reajuste salarial de 15,7%, vale refeição de R$12,30 (atualmente de R$ 7,50), e a cesta básica no valor de R$ 150 (atualmente de R$110), com o acréscimo de oito itens, que incluem aumentos nas quantidades de arroz, feijão e açúcar. Os frentistas também querem plano de saúde.
Segundo o presidente do Sinpospetro-CE, as negociações com o Sindipostos estão paradas desde dezembro. "Já tivemos mediação do Ministério do Trabalho e do Ministério Público, mas infelizmente está sem sucesso", ressalta.
De acordo com Arrais, a última proposta do sindicato patronal incluiu reajuste salarial de 12,28%, R$ 9 de vale refeição e o acréscimo de dois itens na cesta básica, sem reajuste do valor.
A última paralisação da categoria ocorreu em 2010. "Nós paramos em um dia 60 postos da Capital, e aí nos não tivemos um segundo dia, pois o sindicato patronal já entrou em acordo", lembra.
Fonte: Diário do Nordeste