Valdivia vai jogar no Al Wahda, dos Emirados Árabes, a partir de agosto, mas continuará dando prejuízo ao Palmeiras nos próximos meses. Para ser mais específico, até março do ano que vem. É que ainda restam R$ 7,2 milhões de dívida com o Banco Banif pela contratação do chileno, realizada em julho de 2010.
Valdivia custou R$ 14 milhões. Sem dinheiro em caixa, o então presidente alviverde, Luiz Gonzaga Belluzzo, recorreu a um empréstimo bancário, que elevou o valor da transação para R$ 36 milhões, graças a juros, correções monetárias e alguns meses não pagos. Cada prestação é de R$ 800 mil e o clube ainda tem nove meses para se ver livre da pendência.
Como o contrato com Valdivia termina em 17 de agosto, é certo que sua saída para o mundo árabe não renderá qualquer centavo ao Palmeiras. Dono de 36% dos direitos econômicos do jogador, Osorio Furlan Junior chegou a se oferecer para ajudar a pagar parte dos salários de Valdivia, a fim de garantir a extensão do vínculo e a chance de realizar uma venda futura.
O Palmeiras, porém, não se animou com a ideia e fez uma única oferta de prorrogação do contrato, em 26 de março. Na oportunidade, Alexandre Mattos, diretor executivo do clube, ofereceu R$ 120 mil de salário fixo e R$ 60 mil por partida disputada como titular. O Mago nem se deu ao trabalho de responder, irritado com a proposta, já que embolsa R$ 500 mil mensais, independentemente da quantidade de apresentações.
Se o Verdão ainda tem R$ 7,2 milhões a pagar, Osorio amargará a perda de R$ 5,6 milhões. É que o conselheiro palmeirense deu esse dinheiro para a conclusão da contratação do chileno, imaginando que ele vingaria no Palestra Itália, seria vendido futuramente e, ao menos, seu investimento seria recuperado. “Fica a lição: nunca mais invisto R$ 1 com futebol”, sentencia Osorio.
Valdivia disputou apenas quatro partidas no Brasileiro. Ele serve a seleção de seu país na Copa América e é apontado como um dos melhores do torneio: o Chile disputará a semifinal na semana que vem contra o Peru.
Valdivia custou R$ 14 milhões. Sem dinheiro em caixa, o então presidente alviverde, Luiz Gonzaga Belluzzo, recorreu a um empréstimo bancário, que elevou o valor da transação para R$ 36 milhões, graças a juros, correções monetárias e alguns meses não pagos. Cada prestação é de R$ 800 mil e o clube ainda tem nove meses para se ver livre da pendência.
Como o contrato com Valdivia termina em 17 de agosto, é certo que sua saída para o mundo árabe não renderá qualquer centavo ao Palmeiras. Dono de 36% dos direitos econômicos do jogador, Osorio Furlan Junior chegou a se oferecer para ajudar a pagar parte dos salários de Valdivia, a fim de garantir a extensão do vínculo e a chance de realizar uma venda futura.
O Palmeiras, porém, não se animou com a ideia e fez uma única oferta de prorrogação do contrato, em 26 de março. Na oportunidade, Alexandre Mattos, diretor executivo do clube, ofereceu R$ 120 mil de salário fixo e R$ 60 mil por partida disputada como titular. O Mago nem se deu ao trabalho de responder, irritado com a proposta, já que embolsa R$ 500 mil mensais, independentemente da quantidade de apresentações.
Se o Verdão ainda tem R$ 7,2 milhões a pagar, Osorio amargará a perda de R$ 5,6 milhões. É que o conselheiro palmeirense deu esse dinheiro para a conclusão da contratação do chileno, imaginando que ele vingaria no Palestra Itália, seria vendido futuramente e, ao menos, seu investimento seria recuperado. “Fica a lição: nunca mais invisto R$ 1 com futebol”, sentencia Osorio.
Valdivia disputou apenas quatro partidas no Brasileiro. Ele serve a seleção de seu país na Copa América e é apontado como um dos melhores do torneio: o Chile disputará a semifinal na semana que vem contra o Peru.